quinta-feira, 27 de junho de 2013

Palestra no CEI - ALIENAÇÃO PARENTAL.

NA NOITE DE QUINTA-FEIRA 27/06/13,  ROSÂNGELA NOGUEIRA MINISTROU PALESTRA COM O TEMA  ALIENAÇÃO  PARENTAL PARA OS ALUNOS DO PROJOVEM E DO EJA. CONFIRA AS FOTOS 










GINCANA C.E.I

EQUIPES VENCEDORAS DA GINCANA CEI

EQUIPE AMARELA
MATUTINA - VESPERTINA 

PARTICPANTES DAS EQUIPES VENCEDORAS 
COMPARECEREM NA ESCOLA O MAIS BREVE POSSÍVEL 
PARA MAIS INFORMAÇÕES.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

SAÚDE Doenças relacionadas ao meio ambiente


SAÚDE
Doenças relacionadas ao meio ambiente

            Segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS, das 102 doenças conhecidas 85 estão relacionadas ao meio ambiente. A principal delas é a diarréia que, anualmente, extermina 58 milhões de anos de “vida ou vida saudável” – um indicador usado pela organização.
            A segunda doença mais relacionada ao meio ambiente (em 41% dos casos) é a infecção das vias respiratórias inferiores. Outra enfermidade relacionada a problemas ambientais (em 40% dos registros) é a malária.
            O estudo da OMS aponta ainda muitas outras doenças que, de alguma forma, se relacionam a problemas ambientais, como as cardiopatias isquêmicas, problemas mentais, a AIDS, a desnutrição, a tuberculose, a asma, algumas intoxicações, a perda gradual da função pulmonar, a elefantíase, a perda de audição, entre outras.
São muitas as doenças vinculadas à falta de saneamento. Elas interferem na qualidade de vida da população e até mesmo no desenvolvimento do país. A maioria dessas doenças é de fácil prevenção, mas causam muitas mortes, como o caso da diarréia entre crianças menores de 5 anos no Brasil. Os índices de mortalidade infantil também estão associados ao acesso a serviços de água, esgoto e destino adequado do lixo.
 
As doenças são transmitidas pelo contato ou ingestão de água contaminada, contato da pele com o solo e lixo contaminados. A presença de esgoto, água parada, resíduos sólidos, rios poluídos e outros problemas também contribuem para o aparecimento de insetos e parasitas que podem transmitir doenças.
 
É importante lembrar que os custos com prevenção dessas doenças são menores do que os que se tem com a cura e a perda de vidas por causa delas. Também se poderiam otimizar os gastos públicos com saúde se o dinheiro investido em tratamento de doenças vinculadas à falta de saneamento pudesse ser direcionado para outras questões.
 
Conheça algumas das principais doenças relacionadas à falta de saneamento: amebíase, ancilostomíase, ascaridíase, cisticercose, cólera, dengue, diarréia, disenterias, elefantíase, esquistossomose, febre amarela, febre paratifóide, febre tifóide, giardíase, hepatite, infecções na pele e nos olhos, leptospirose, malária, poliomielite, teníase e tricuríase.
Vamos destacar a Amebíase, que ocorre quando o protozoário Entamoeba histolytica é ingerido através de algum alimento contaminado. Ele fica no intestino grosso, de onde come (fagocita) o nosso alimento digerido, e também pode ocorrer de comer parte da parede intestinal, podendo atingir a corrente sanguínea e depois, ir para o cérebro e coração.
O E. histolytica toma a forma de um cisto quando está fora do corpo humano. No cisto, a ameba fica muito mais resistente, podendo viver durante anos dentro da água de rios, lagos, verduras, etc; Quando o homem os ingere novamente, o cisto se quebra liberando as amebas, fechando o ciclo.
Sintomas: variam muito, indo desde diarréias agudas (e com sangue) até dores abdominais mais fracas.
Transmissão: Alimentos e água infectados; Contatos sexuais anal-oral;

Prevenção: Manter a higiene é essencial para prevenir essa doença. Lavar as mãos após usar o banheiro, lavar muito bem as verduras, frutas, etc; Não utilizar excrementos animais como fertilizante nas lavouras, combater insetos que podem facilmente se contaminar, como moscas, baratas, ratos, etc;
Tratamento: Formas intestinais: Secnidazol - Adultos - 2g, em dose única. Crianças - 30mg/kg/dia, VO, não ultrapassando máximo de 2g/dia. Deve ser evitado no 1º trimestre da gravidez e durante amamentação. 2º opção - Metronidazol, 500mg, 3 vezes/dia, durante 5 dias, para adultos. Para crianças, recomenda-se 35mg/kg/dia, divididas em 3 tomadas, durante 5 dias.
Formas graves: (Amebíase intestinal sintomática ou Amebíase extra-intestinal) -Metronidazol, 750mg, VO, 3 vezes/dia, durante 10 dias. Em crianças, recomenda-se 50mg/kg/dia, durante 10 dias. 3ª opção - Tinidazol, 2g, VO, para adultos, após uma das refeições, durante 2 dias, para formas intestinais.
Para reduzir os casos dessas doenças é fundamental que a população tenha acesso a água boa, tratamento correto do esgoto (seja ele doméstico, industrial, hospitalar ou de qualquer outro tipo), destinação e tratamento do lixo, drenagem urbana, instalações sanitárias adequadas e promoção da educação sanitária (que inclui hábitos de higiene), entre outras ações.

REFERÊNCIAS:

EDUCAÇÃO Meio ambiente: é preciso criar a cultura da conservação


EDUCAÇÃO
Meio ambiente: é preciso criar a cultura da conservação
Trabalhar o tema “meio ambiente” é aparentemente uma missão fácil, já que ele vem ganhando cada vez mais espaço em nosso dia a dia. No entanto, só faz sentido abordá-lo se houver a intenção de se criar a consciência de sua conservação em toda a comunidade escolar, numa proposta de educação que venha despertar desde as séries iniciais até as mais avançadas.
Trabalhar com projetos de aprendizagem abre na sala de aula um espaço para se desenvolver discussões mais amplas, pesquisas e experiências concretas, que podem chegar a uma mostra científico-cultural, favorecendo o aprendizado, dando a oportunidade de deixar a população ciente dos problemas e necessidades do mundo, de forma geral. Além disso, permite o intercâmbio entre as diferentes disciplinas que o estudante cursa.
 Muito se tem falado de conservação do meio ambiente, mas não se criou ainda a consciência de que o planeta precisa urgentemente dos nossos cuidados.
As decisões acerca dos problemas estão caminhando de forma burocrática, ficando somente no papel, sem tomadas de decisões mais sérias, tanto por parte da população como por parte dos governantes. Para exemplificar, basta perguntar quantas escolas tem trabalhado, efetivamente, a discussão sobre o consumo consciente e os impactos que as atividades humanas vêm causando a todo o planeta. Outra questão: em quantas capitais brasileiras se faz a coleta seletiva do lixo? Esse processo é realmente efetivo, por exemplo, envolvendo catadores e cooperativas, dando-lhes condições dignas de trabalho?
É bom lembrar aqui o tempo que a natureza leva para extinguir alguns dos principais lixos que recebe. Papel, de três a seis meses; tecido, de seis meses a um ano; filtro de cigarro, cinco anos; chiclete, cinco anos; madeira pintada, treze anos; nylon, mais de trinta anos; plástico, mais de cem anos; metal, mais de cem anos; borracha, tempo indeterminado e vidro, um milhão de anos.
O principal nesse momento são as tomadas de atitude, ainda que de forma individual, na esperança de que sirvam de exemplo para as gerações mais novas. E, quem sabe, conseguiremos fazer com que a população acorde para a gravidade da problemática. Devemos mudar nossos hábitos urgentemente!
Se, por exemplo, pararmos de utilizar copos de plástico e evitarmos as garrafas pet (Politereftalato de Etila), enviando para a reciclagem as já utilizadas, conseguiremos ajudar muito o planeta. Você sabia, por exemplo, que 90% dos detritos encontrados nos oceanos são compostos por plástico; e destes, quase 30% correspondem às famosas sacolas de supermercado?
Outra atitude simples e importante é a de não desperdiçar comida. Primeiramente, porque é injusto fazer isso enquanto um número enorme de pessoas passa fome; e, dentre outros motivos, porque a maior parte do lixo produzido no mundo é o orgânico.
Para finalizar, devemos assumir, desde já, a consciência de que podemos fazer mais pelo planeta; inclusive, ao alertar outras pessoas sobre seus maus hábitos. Basta querer e acreditar que um simples gesto fará a grande diferença.
            Basta você querer. E a natureza agradecerá, com certeza.

                                                          
Texto de: Jussara de Barros e Mariana Araguaia
Graduada em Pedagogia, e bióloga especialista em Educação Ambiental
Equipe Brasil Escola

Educação Ambiental e Segurança 15 dicas de prevenção de acidentes com crianças


Educação Ambiental e Segurança
Conviver com crianças é sinônimo de alegrias para todos à sua volta, pois toda energia, carinho e entusiasmo dos pequeninos transformam qualquer pessoa sedentária em um ávido jogador de futebol, um corredor ou um especialista em legos.
Com toda essa energia e com a curiosidade natural da idade, nossas crianças sempre estão correndo os mais variados riscos de acidentes, dentre os que mais ocorrem são os choques elétricos, intoxicações por contato com produtos químicos, quedas em nível e quedas em diferença de nível. As conseqüências dos acidentes com crianças podem ser muito sérias, pois estas ainda estão com o corpo em formação.
Dentro dos lares, nossos filhos e parentes encontram várias situações de risco e cabe a nós que somos os responsáveis zelarmos pela integridade física das crianças. Abaixo seguem algumas dicas para reduzirmos a ocorrência de acidentes.
1. Nunca permita que crianças muito pequenas fiquem sozinhas, por menor que seja o período. Com o passar dos anos, as crianças vão adquirindo senso crítico e aprendendo a se proteger dos mais variados riscos.
2. O adulto deve supervisionar o banho da criança, pois o risco de quedas é aumentado devido à presença de água aliado à espuma do sabonete, xampu ou cremes.
3. Devemos evitar o contato das crianças pequenas com animais, pois o animal pode se sentir ameaçado, já que crianças realizam movimentos bruscos como puxar, apertar e morder a todo o momento e o animal vai se defender atacando a criança.
4. Evite o máximo a presença de crianças no interior da cozinha, pois existe o risco de queimaduras com os alimentos sempre quentes durante sua preparação. Colocar os cabos das panelas virados para dentro do fogão vai reduzir a chance de queda das panelas e as consequentes queimaduras que acontecem com os menores. Todos os utensílios e máquinas cortantes e/ou perfurantes da cozinha (facas, garfos, liquidificadores e etc…) devem ficar em local onde as crianças não possuem acesso.
5. Faça o mesmo com ferramentas e máquinas (serrotes e cortadores de grama por exemplo) que temos por toda a residência, evitando que as crianças os façam de brinquedos!
6. Mantenha em locais seguros e trancados os produtos químicos e remédios, pois as crianças são as maiores vítimas de intoxicação nos lares.
7. Evite colocar os brinquedos no alto, pois em algum momento a criança vai subir para tentar pegá-los.
8. Não permita que crianças brinquem em escadas ou próximo a estas, pois com o menor descuido elas podem cair.
9. Continuando com a proteção contra quedas de crianças, devemos instalar telas de proteção ou grades nas janelas, varandas e sacadas de apartamentos. Existem grades feitas para não permitir que crianças pequenas acessem cômodos indesejados por seus responsáveis. As camas (principalmente beliches) também devem possuir grades para evitarmos as quedas das crianças.
10. Proteja todas as tomadas com protetores e não permita que fios expostos permaneçam no ambiente. Um choque pode ser fatal com pessoas de pouca idade! Restrinja o uso de equipamentos elétricos por crianças muito pequenas.
11. Inspecione periodicamente os brinquedos no seu lar e efetue o conserto imediato dos itens anormais, ou caso não seja possível descarte o brinquedo, mas nunca faça “jeitinhos” nos brinquedos!
12. Até as roupas que nós escolhemos podem se tornar perigosas para as crianças. Roupas muito folgadas, calças com comprimento das pernas maiores que as pernas das crianças e/ou calçados impróprios podem aumentar as chances de acidentes. Escolha com cuidado a roupa dos pequenos e não hesite em levar sempre uma roupa mais confortável quando for sair com crianças.
13. Crianças no interior do veículo exigem muito de sua atenção! Siga o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e tenha os equipamentos obrigatórios exigidos para o transporte de crianças de acordo com a sua faixa etária.
14. Faça visitas periódicas a escola onde seus filhos(as) estudam e note pontos onde as crianças podem se machucar. Oriente o responsável da escola para resolução do problema e se prontifique a ajudar na resolução.
15. Quando seu filho(a) for sair com outras pessoas, faça todas as recomendações para quem for levá-las, tais como remédios que a criança deve tomar, substâncias que causam alergias, fobias e manias dos pequenos. Assim poderemos evitar transtornos futuros.
Fonte: http://www.ddsonline.com.br/dds-temas/seguranca/648-15-dicas-de-prevencao-de-acidentes-com-criancas.html

Cidadania, direitos e deveres do cidadão dentro da Educação Ambiental



     A questão ambiental está cada vez mais presente no cotidiano das pessoas, principalmente no que se refere ao desafio de preservar a qualidade de vida.
     Nesse sentido, a relação entre meio ambiente e educação para a cidadania, assume um papel cada vez mais desafiador, demandando a emergência de novos saberes para apreender processos sociais que se complicam e riscos ambientais que se intensificam.
     No entanto, devemos procurar uma perspectiva de ação holística que relaciona o homem, a natureza e o universo, tomando como referência que os recursos naturais se esgotam e que o principal responsável pela sua degradação é o homem.
     O relacionamento do homem com a natureza se apresenta atualmente de forma desequilibrada colocando em xeque os princípios e condutas da sociedade moderna. É comum a contaminação dos cursos de água, a poluição atmosférica, a devastação das florestas, além de muitas outras formas de agressão ao meio ambiente. Dentro desse contexto, surgem instrumentos jurídicos como a Educação Ambiental na formação de cidadãos conscientes do seu papel na preservação do equilíbrio ambiental.
     Considera-se que a Educação Ambiental contribui para a proteção do meio ambiente na medida em que permite a formação de cidadãos conscientes dos direitos, deveres e da determinação que lhes capacite agir, individual e coletivamente, na resolução dos problemas ambientais presentes e futuros.
     Neste sentido, o indivíduo, ao entrar em contato com a Educação Ambiental e seus princípios, se sensibiliza e assume uma posição reflexiva de seus hábitos ambientais, para atuar na preservação do meio ambiente.
     Assim, a educação ambiental deve ter um contexto mais amplo, o da educação para a cidadania. O desafio de fortalecer a cidadania para a população como um todo, e não para um grupo restrito, concretiza-se a partir da possibilidade de cada pessoa ser portadora de direitos e deveres e de cada pessoa passar a ser “ator” responsável pela defesa da qualidade de vida.
Mas como relacionar a educação ambiental com a cidadania?
     A cidadania é um dos pilares do Estado brasileiro edificado pela Constituição Federal de 1988 em seu art. 1º, II, o qual aponta a cidadania como um dos princípios fundamentais da República.
     Esse princípio deve incorporar a dimensão ambiental, pois, o meio ambiente equilibrado é um direito do cidadão que deve buscar a participação efetiva nas políticas públicas que visam de forma mais ampla possível, a proteção ao meio ambiente, considerando a preservação da natureza e os direitos fundamentais do homem, numa busca de um meio ambiente equilibrado.
      Podemos dizer que cidadania tem a ver com o fato de pertencer a uma coletividade e criar identidade com ela. A educação ambiental, como formação e exercício de cidadania, está relacionada com uma nova forma de encarar a relação do homem com a natureza, baseada numa nova ética, que pressupõe outros valores morais e uma forma diferente de ver o mundo e os homens. Ela deve ser vista como um processo de permanente aprendizagem que valoriza as diversas formas de conhecimento e forma cidadãos com consciência local e planetária. .
     A educação para a cidadania representa a possibilidade de motivar e sensibilizar as pessoas para que transforme as diversas formas de participação em potenciais caminhos de dinamização da sociedade e de concretização de uma proposta de sociabilidade, baseada na educação para a participação.
     O desafio da construção de uma cidadania ativa considera-se como elemento determinante para constituir e fortalecer cidadãos que, ao serem portadores de direitos e deveres, possam assumir a importante missão de abrir novos espaços de participação. A educação ambiental, como componente de uma cidadania abrangente, está relacionada com uma nova forma da relação entre homem e natureza.

     Segue alguns códigos sobre educação e cidadania: