terça-feira, 7 de agosto de 2007

PROJETOS

PROJETO:

JORNAL ESTUDANTIL


Idealizador:

PROF. Ernesto de S. Ferraz Neto


PRIMAVERA DO LESTE - MT
Abril - 2007

1. APRESENTAÇÃO

Tem-se com o presente projeto tentar amenizar a grande preocupação da maioria dos educadores brasileiros, principalmente no que fazem referências à leitura e escrita através de incentivos e o prazer que poderá proporcionar àqueles quem lêem, além de criar e ver publicados os textos produzidos pelos próprios educandos.

Para tanto, faz-se necessário a elaboração e execução de projetos que possam suprir estas e outras necessidades correlatas à leitura.

Assim, busca-se com este projeto estimular os alunos, sob vários prismas, de um lado pela produção diversificada de textos, e de outro, pela divulgação da produção de suas escritas, (que é o maior objetivo do trabalho), pois, será através dele que os demais educandos farão da leitura uma rotina, ainda que em pequena escala, mas essencial ao seu hábito diário.

2. JUSTIFICATIVA

O homem moderno vive em constantes mudanças no mundo atual, a cada dia, cada hora e a cada instante ocorrem novos fatos em todo o planeta, e, para que se possam acompanhar tais mudanças é necessário estar atento às todas alterações pelas quais sofre o planeta. A melhor forma de estar acompanhando essas ocorrências é através da leitura, daí a importância de se estar bem informado.

Por outro lado é possível obter todas as informações, acompanhando notícias pela TV, ouvindo-as pelo rádio ou as lendo através de jornais. A vantagem desse último sobre os demais é que, além de dar a notícia, o jornal apresenta ainda uma série de comentários e análises sobre os acontecimentos do dia-a-dia. Sem contar com os serviços prestados através de cadernos ou seções de anúncios de emprego, imóveis para alugar ou vender, diversões e esportes. E você poderá fazê-lo a qualquer hora, não dependendo de horários estipulados pelas emissoras de rádio ou televisão.

A leitura do jornal ajuda ainda a “aprender a pensar” e a entender o que se passa a sua volta, de forma reflexiva.

Para tanto, faz necessária a elaboração do projeto “Jornal Mural”. Espera-se com sua criação, possa haver maior interação entre alunos, professores e a comunidade escolar em geral, bem como sensível melhora do ensino da Língua Portuguesa. Além, da aquisição de novos conhecimentos gerais, pois como cidadãos, cabe a todos cada vez mais participar das atividades culturais, afinal, conhecimento nunca é demais.


3. OBJETIVOS

O presente projeto tem como principal objetivo proporcionar, além de momentos de leituras, a interação do grupo, dada a correria do dia-a-dia do professor e do aluno, objetiva-se ainda:

Ø Trabalhar o processo de pesquisa utilizando diversos textos de jornais, revistas e outras fontes de informações;

Ø Transformar esses textos, através de resumos, em textos de fácil leitura e coerência com o tema original;

Ø Divulgar o trabalho realizado pela equipe de alunos, professores e da escola;

Ø Mostrar que o homem é capaz de adquirir e construir conhecimentos através de várias formas de culturas;

Ø Praticar a interdisciplinaridade, uma vez que as informações são abrangentes em todas as áreas.

4. PROCEDIMENTOS PARA A MONTAGEM DO JORNAL


Ø Coleta dos dados com os alunos e/ou professores da escola;

Ø Seleção das matérias recebidas;

Ø Elaboração e/ou correção dos textos, se necessário;

Ø Digitação das matérias e ilustração, sempre que for possível;

Ø Impressão e reprodução dos exemplares;

Ø Divulgação através de mural na escola.

5. RECURSOS:

a) Recursos Humanos:
· Alunos e professores.

b) Recursos Materiais:
· Jornais, livros e revistas;
· Cadernos, canetas, lápis e borrachas;
· Materiais de apoio como cola, tesoura e outros;
· Computador, papel sulfite.

6. AVALIAÇÃO

A avaliação será de acordo com a participação dos alunos, através de coletas de textos, elaboração de matérias a serem publicadas e da produção individual de textos.

7. Considerações Finais sobre o projeto “JORNAL ESTUDANTIL”

A utilização de textos jornalísticos em sala de aula tem apresentado ótimos resultados para o ensino da Língua Portuguesa, bem como a formação dos alunos para o exercício da plena cidadania.
Trazer o jornal, um dos mais ricos veículos de comunicação para a sala de aula significa trazer os principais acontecimentos da atualidade, auxiliando-nos a entender melhor o mundo em que vivemos.
Este projeto visa desenvolver nos alunos, não somente as habilidades de leitura do jornal, mas também estimulá-los a produzir um jornal, através do qual discutirão seus problemas tomando gosto pela informação e pela leitura.
A confecção do jornal, em vez de ser apenas mais uma tarefa escolar, não se limitará a circular somente na sala de aula, ele estará a serviço de leitores reais – alunos, professores, funcionários da escola e da sociedade como um todo.
Sendo assim, estará à disposição de todos que queiram contribuir com textos diversos como forma de contribuição para uma comunidade escolar informada sobre seus problemas e preocupada em resolvê-los.

APM-ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRE

Centro de Ensino Integrado ”Cremilda de Oliveira Viana”
Prefeitura Municipal de Primavera do Leste
Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esportes e Lazer


ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES

Capítulo I


Da Constituição, Finalidade e atribuição da APM


Seção I


Da Constituição



Art. 1º - A Unidade Executora (APM), doravante denominada (APM – Associação de Pais e Mestres ), fundada em 12 / 04/ 2007 no Centro de Ensino Integrado “Cremilda de Oliveira Viana,” é uma sociedade civil sem fins lucrativos, de duração indeterminada, com atuação junto a referida unidade escolar, sede e foro do município de Primavera do Leste, Estado de Mato Grosso, e será regida pelo presente estatuto.


Seção II

Da Finalidade

Art.2º - A associação tem por finalidade geral colaborar na assistência e formação do educando, por meio de aproximação entre pais, alunos e professores, promovendo a integração: poder público – comunidade – escola – família.

Art.3º - Constituem finalidade específica da APM a conjunção de esforços, a articulações de objetivos e a harmonia de procedimentos, o que a caracteriza principalmente por:

a) interagir junto à escola como instrumento de transformação de ação, promovendo o bem-estar da comunidade do ponto de vista educativo, cultural e social;
b) promover a aproximação e a cooperação dos membros da comunidade pelas atividades escolares;
c) contribuir para a solução de problemas increntes à vida escolar, preservando uma convivência harmônica entre pais ou responsáveis, legais, professores, alunos e funcionários da escola.
d) cooperar na conservação dos equipamentos e prédios da unidade escolar;
e) administrar, de acordo com as normas legais que regem a atuação da APM, os recursos provenientes de subvenções, convênios, doação e arrecadações da entidade;
f) incentivar a criação do grêmio estudantil e trabalhar cooperativamente com o mesmo.


Capítulo II

Da Organização Administrativa

Seção I

Da Composição

Art. 4° - A unidade Executora compõe-se de:

I – Assembléia Geral;
II – Diretoria;
III – Conselho Fiscal.


Seção II

Da Assembléia Geral

Art. 5° - A Assembléia Geral é constituída pela totalidade dos associados e é soberana em suas deliberações, respeitadas as disposições deste Estatuto.

Parágrafo Único – A Assembléia Geral será convocada e presidida pelo Diretor da Unidade Escolar.
Art. 6 – Cabe à Assembléia Geral:

I – fundar a Unidade Executora;
II – eleger e dar posse à Diretoria e ao Conselho Fiscal;


§ 1° - Far-se-á convocação por comunicação escrita, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, para as sessões ordinárias, de 24 (vinte e quatro) horas para as sessões extraordinárias.

§ 2° - As decisões tomadas pela Assembléia Geral só terão validade se aprovadas pela maioria de seus membros.


Art. 7° - a Assembléia Geral será Ordinária ou Extraordinária.

§ 1° - Assembléia Geral Ordinária Será convocada e presidida pelo presidente da APM, com no mínimo de 2 (dois) dias de antecedência.

§ 2° - Assembléia Geral Ordinária ocorrerá duas vezes por ano, ou segundo o prazo estabelecido pelo Estatuto, com a presença de metade mais um dos associados, ou em Segunda convocação, 30 (trinta) minutos depois, com qualquer número.

§ 3° - As deliberações das Assembléia gerais são aprovadas por metade mais um dos sócios presentes.

§ 4° - Compete à Assembléia Geral Ordinária deliberar acerca dos seguintes assuntos:

a) discutir e aprovar a Programação Anual, o Relatório Anual, o Plano de Aplicação de Recursos e a Prestação de Contas do exercício findo, acompanhados do parecer do Conselho Fiscal;
b) deliberar sobre eleições, eleger diretoria e Conselho Fiscal, podendo também preencher cargos vagos ou criar novos, se o Estatuto assim o permitir .


Art. 8° - A Assembléia Geral Extraordinária será convocada pelo Presidente da APM ou Conselhos Fiscal e / ou por 1/3 dos associados.

§ 1° - A Assembléia Geral Extraordinária é presidida pelo Presidente da APM ou por seu substituto legal, sempre que se fizer necessário.
§ 2° - As decisões tomadas pela Assembléia só terão validade se aprovadas pela maioria de seus membros.


§ 3° - Compete à Assembléia Geral Extraordinária:


a) deliberar sobre assuntos não previstos neste Estatuto;
b) alterar o nome da APM, em decorrência da alteração do nome da escola;
c) transformar as finalidades e/ou serviços oferecidos pela escola;
d) alterar Estatuto;
e) destituir a Diretoria, quando for o caso.

Sessão III

Da Diretoria

Art.9° - A Diretoria é órgão executivo e coordenador da APM.


Parágrafo Único – A Diretoria será eleita em Assembléia Geral Ordinária, para um mandato de 2 (dois) anos, mediante chapas apresentadas no dia da Assembléia, podendo ser reconduzida uma vez por igual período.


Art.10° - A diretoria terá a seguinte composição:


I – Presidente;
II – Vice-Presidente;
III – Secretário;
IV – Vice-Secretário;
V- Tesoureiro;
VI – Vice-Tesoureiro

Parágrafo Único – Na composição dos membros da Diretoria, deverão ser respeitadas as seguintes condições para a sua ocupação:

a) Presidente: pai de aluno;
b) Vice-Presidente: pai ou responsável;
c) Secretário: pai ou professor;
d) Vice-Secretário: pai/responsável ou professor;
e) Tesoureiro: professor;
f) Vice-Tesoureiro: pai ou professor;

Art.11º - O exercício dos cargos de direção não será remunerado.

Art. 12º - Em caso de vacância de qualquer cargo para o qual não haja substituto legal, caberá à Assembléia Geral extraordinária (a ser marcada) eleger um substituto.

Art. 13º – A Diretoria, no todo ou em parte, poderá ser destituída por decisão da Assembléia Geral, quando constado desvirtuamento de suas funções.

Art. 14º – Compete à Diretoria

I – elaborar e executar a Programação Anual e o Plano de Aplicação de Recursos da APM;
II – deliberar sobre aplicação e movimentação dos recursos da APM;
III – encaminhar aos Conselhos Fiscal o balanço e o relatório, antes de submete-los à apreciação da Assembléia Geral;
IV – em caso de convênios, enviar à Secretaria Municipal de Educação, Cultura , Esporte e Lazer (SECEL) e à Secretaria Estadual de Educação (SEE), quando for o caso, trimestralmente, o demonstrativo de receita e despesa e a prestação de contas, conforme critérios de aplicação definidos por aquele órgão;
V – exercer as demais atribuições decorrentes de outros dispositivos deste Estatuto e as que lhe venham a ser legalmente conferidas;
VI – decidir os casos omissos;
VII – cumprir e fazer cumprir as deliberações das Assembléias Gerais.

Art. 15º - Compete ao Presidente:

I - convocar e presidir as Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias e as reuniões da Diretoria;
II – representar a entidade em juízo e fora dele;
III – administrar juntamente com o tesoureiro e em consonância com o Estatuto, os recursos financeiros da entidade;
IV – ler e tomar as providências cabíveis quanto à correspondência recebida e expedida;
V – promover o entrosamento entre os membros da Diretoria, a fim de que as funções sejam desempenhadas satisfatoriamente;
VI – exercer as demais atribuições previstas neste Estatuto ou que venham a ser exercidas pela Diretoria;
VII – administrar a APM e divulgar as suas finalidades;
VIII – apresentar relatório anual dos trabalhos realizados.

Art. 16º - Compete ao Vice-Presidente:

I – auxiliar o Presidente nas funções pertinentes ao cargo;
II – assumir as funções do Presidente quando este estiver impedido de exercê-las.

Art. 17º - Compete ao secretário:

I – elabora a correspondência e a documentação: atas, cartas, ofícios, comunicados, convocações, etc.;
II – ler as atas em reuniões e assembléias;
III – assinar juntamente com o Presidente, a correspondência expedida;
IV – manter organizada e arquivada a documentação expedida e recebida;
V – conservar o livro de atas em dia e sem rasuras;
VI – elaborar juntamente com os demais membros da Diretoria, o relatório anual. .

Art. 18º - Compete ao Vice-Secretário:

I – auxiliar o Secretário nas funções pertinentes ao cargo;
II – assumir as funções do Secretário quando este estiver impedido de exercê-las.

Art. 19º - Compete ao Tesoureiro:

I – assumir a responsabilidade da movimentação financeira (entrada e saída de valores);
II – assinar, juntamente com o Presidente, os cheques, recibos e balancetes;
III – Prestar contas, no mínimo a cada três meses, à Diretoria e ao Conselho Fiscal e anualmente, em Assembléia Geral, aos associados;
IV – manter os livros contábeis ( caixa e tombo ) em dia e sem rasuras.

Art. 20 – Compete ao Vice-Tesoureiro

I – auxiliar o Tesoureiro nas funções pertinentes ao cargo;
II – assumir as funções do Tesoureiro quando este estiver impedido de exercê-las.



Seção IV

Do Conselho Fiscal

Art. 21° - O Conselho Fiscal é órgão de controle e fiscalização da APM. Será constituído por (3) membros efetivos, (3) suplentes, sendo (3) pais e (3) professores.

§ 1° - O Conselho Fiscal deverá ser eleito na primeira Assembléia Geral Ordinária na mesma ocasião que é eleita a diretoria.

§ 2° - O Conselho Fiscal será presido por um desses membros, escolhido por pares na primeira reunião.

Art. 22° - Compete ao Conselho Fiscal:

I – fiscalizar ações e a movimentação financeira da APM: entradas, saídas e aplicação de recursos, emitindo pareceres para posterior apreciação da Assembléia Geral;
II – Examinar e aprovar a programação anual, o relatório e a prestação de contas, sugerindo alterações, se necessário, emitir parecer;
III – solicitar à Diretoria, sempre que se fizer necessário, esclarecimentos e documentos comprobatórios de receita e despesa;
IV – apontar à Assembléia Geral irregularidades, sugerindo as medidas que julgar úteis à APM;
V – convocar a Assembléia Geral Ordinária se o Presidente da APM retardar por mais de um mês a sua convocação, e convocar a Assembléia Geral Extraordinária sempre que ocorrerem motivos graves e urgentes.

Art. 23° - O mandato do Conselho Fiscal terá duração de dois anos, permitida a reeleição por uma vez.











Capítulo III

Dos Sócios – Direitos e Deveres

Seção I

Dos Sócios

Art.24° - O quadro social da APM é constituído por um número ilimitado de sócios e composto de:

I – sócios efetivos;
II – Sócios colaboradores.

§ 1° - São considerados sócios efetivos:
a) diretor;
b) supervisor (a);
c) professores;
d) funcionários;
e) pais/responsáveis;
f) alunos maiores.

§ 2° São considerados sócios colaboradores:
a) pessoal técnico-administrativo;
b) ex-diretores do estabelecimento de ensino;
c) pais/responsáveis de ex-alunos;
d) ex-alunos maiores;
e) ex-professores;
f) membros da comunidade escolar que desejam prestar serviços à unidade escolar.


Seção II

Dos Direitos e Deveres

Art. 25° - Constituem direitos dos sócios:

I – apresentar sugestões e oferecer colaboração aos dirigentes da APM;
II – participar das atividades associativas;
III – Votar e ser votado;
IV – solicitar em Assembléia Geral esclarecimentos a respeito da utilização dos recursos financeiros da APM e dos atos da Diretoria e do Conselho Fiscal;
V- apresentar pessoas da comunidade para ampliação do quadro de sócios.

Art. 26° - Constituem deveres dos sócios:

I – conhecer o Estatuto da APM;
II – participar das reuniões e assembléias para as quais forem convocados;
III – cooperar de acordo com suas possibilidades para a constituição do fundo financeiro da APM;
IV – colaborar na realização das atividades da APM.


Capítulo IV

Seção I

Das Reuniões
Art. 27° - Haverá reuniões administrativas convocadas pelo Presidente , no mínimo 1 (uma) vez ao mês, com a presença da Diretoria e/ou do Conselho Fiscal da APM.

Capítulo V
Seção I
Das Eleições da Diretoria e dos Conselhos
Art. 28° - As eleições para os cargos da Diretoria e do Conselho Fiscal dar-se-ão no primeiro bimestre letivo, em Assembléia Geral, por aclamação ou voto secreto, e a posse deverá ocorrer nos 30 (trinta) dias subseqüentes.
Art. 29° - Na apuração dos votos, deverão participar, preferencialmente, os funcionários do corpo administrativo da unidade escolar, sob a fiscalização de uma comissão de pais e professores que não sejam candidatos.
Art. 30° - Os membros eleitos terão mandato pelo período de 2 (dois) anos, permitida a reeleição por única vez.
Art. 31° - Antes de findar o mandato, realizar-se-ão as eleições em prazo hábil para garantir a nova composição da APM respeitando-se o prazo da administração anterior.
Art. 32° - A posse dar-se-á na data subseqüente ao vencimento do mandato da gestão anterior.

Parágrafo Único – O (A) Diretor(a) da unidade escolar dará posse ao Presidente da APM e este aos demais membros da Diretoria, devendo a posse ser lavrada em ata, em livro próprio da respectiva APM.


Capítulo VI

Dos Recursos e sua Aplicação

Seção I

Dos Recursos

Art..33º- Os meios e recursos para atender os objetivos da APM serão obtidos mediante :

a) contribuição voluntária dos sócios ;
b) convênios;
c) subvenções diversas;
d) doações;
e) promoções escolares;
f) outras fontes.



Art. 34° - Os recursos financeiros da APM serão depositados em conta a ser mantida em estabelecimento bancário oficial do município e, na ausência deste, em outro banco, efetuando-se a movimentação por meio de cheques nominais assinados pelo Presidente Tesoureiro.





Seção II

Da Aplicação
Art. 35º - Os recursos financeiros serão gastos de acordo com o plano de aplicação previamente elaborado e aprovado pela Diretoria.

Art. 36º - Caberá ao Conselho Fiscal acompanhar , supervisionar e fiscalizar a aplicação dos recursos da APM.


Capítulo VII

Da Intervenção e Dissolução

Seção I

Da Intervenção

Art. 37º – Pela indevida aplicação de renda, responderão solidariamente os membros da Diretoria que houverem autorizado a despesa ou efetuado o pagamento.

Art. 38º - Quando as atividades da APM contrariarem as finalidades definidas neste Estatuto ou ferirem a legislação vigente, poderá haver intervenção mediante solicitação do Conselho Fiscal às autoridades competentes.

§ 1º - O processo regular de apuração dos fatos será feito pelo órgão educacional cuja unidade escolar estiver sob sua jurisdição.

§ 2º - A intervenção será determinada pelo secretário Estadual ou Municipal, mediante Resolução.


Seção II

Da Dissolução

Art. 39 - A unidade Executora somente poderá ser dissolvida:

a) por decisão de 2/3 (dois terços) de seus associados, manifesta em Assembléia Geral Extraordinária, especificamente convocada para tal fim;
b) em decorrência da extinção do estabelecimento de ensino;
c) em decorrência de ato legal emanado do poder competente;
d) em caso de desativação da APM, o Presidente do Conselho Fiscal deverá enviar , ao órgão educacional de sua jurisdição, uma comunicação escrita explicando os motivos da respectiva desativação, devidamente assinada por todos os membros da Diretoria e associados.

Parágrafo Único – Em caso de dissolução da APM, o destino de seu patrimônio, respeitados os compromissos existentes será deliberado por Assembléia Geral ou será recolhido pela Secretaria de Educação, que lhe dará adequada destinção no prazo de 60 (sessenta) dias.


Capítulo VIII

Seção I

Das Disposições Gerais

Art. 40º - Os sócios não respondem pelas obrigações da APM.

Art. 41º - São sócios fundadores da APM as pessoas que participaram da reunião de fundação, cujos nomes constam na respectiva ata.

Art. 42 º - A APM não distribuirá lucros sob nenhuma forma ou pretexto aos dirigentes ou associados e empregará os recursos de acordo com a decisão da Diretoria.

Art. 43º - É vetada à APM exercer qualquer atividade de caráter comercial no âmbito do estabelecimento de ensino.

Art. 44º - A APM constituirá um fundo de reserva para situações emergenciais, cujo percentual deverá ser decidido pela Diretoria, em assembléia.

Art. 45º - O presente Estatuto só poderá ser reformulado por ato da Assembléia Geral Extraordinária.

Art. 46º - A Diretoria e o Conselho Fiscal da APM ficam assim constituídos:



Diretoria:
Presidente – nome – nacionalidade – naturalidade – estado civil – profissão – RG – CPF – endereço;
Vice-Presidente – idem;
Secretário – idem;
Vice-Secretário – idem;
Tesoureiro – idem;
Vice-Tesoureiro – idem;


Conselho Fiscal:
Presidente – nome – nacionalidade – naturalidade – estado civil – profissão – RG – CPF – endereço;
Membros efetivos – idem;
Membros suplentes – idem.

Art. 47º - Este Estatuto será registrado no cartório de Registro civil de Pessoas Jurídicas da Comarca de Primavera do Leste – MT.



Primavera do Leste, 16 de Abril de 2007




SERGIO SANTOS
Presidente









MARLENE FRANCISCO DOS REIS DIVINA GOMES DA SILVA
Secretário (a) Tesoureiro (a)

FALE CONOSCO

ceicov@hotmail.com


pvl.ee.cremildao.viana@seduc.mt.gov.br


Fone e FAX: 66 3498 6752


Celulares: 66 - 9611-2458        66 - 9615-9754


Rua Antonio Salomão nº 35 - Bairro São Cristóvão - Primavera do Leste-MT - CEP 78.850-000
               

NOSSO LEMA

"DE MÃOS DADAS PELA EDUCAÇÃO"

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

DISCURSO DE INAUGURAÇÃO

Excelentíssimo Senhor Governador Blairo Maggi

Excelentíssimo Senhor Prefeito Getúlio Gonçalves Viana,

Senhores Secretários de Educação Sr. Ságuas Moraes e Sr. Antonio Nogueira,

Assessora Pedagógica do Município Professora Maria Sebastiana que em seu nome cumprimento a todos as demais autoridades presentes,
Colega Diretora Márcia Inês que em seu nome cumprimento Professores, funcionários, senhores pais, alunos e visitantes.

É com grande alegria que estamos aqui hoje para esta inauguração.
Este empreendimento pelo grande alcance social que representa, justifica o seu custo e o grande esforço despendido para torná-lo realidade.
Esta importante obra realizada nesta comunidade, deu dignidade a todos que trabalharam e estudaram por um tempo em instalações precárias como no Ginásio de esportes e depois nas salas do prédio da UFMT, com a direção da Professora Regina.
E também aqueles que passavam por perigos todos os dias atravessando pela Rodovia para estudar em escolas do centro da cidade, principalmente os alunos do Ensino Médio.
Esta construção era um sonho da comunidade,hoje queremos que nossos alunos cresçam e desenvolvam em todos os sentidos, com este ideal nasceu o Lema do Centro de Ensino Integrado Cremilda de Oliveira Viana: “De mãos dadas pela Educação” porque tudo o que acontece nesta escola é em equipe, pois este conceito fortalece e dá direcionamento ao nosso trabalho enquanto professores, funcionários e alunos da rede estadual e municipal. Mas isto só não é suficiente, o nosso segredo está no amor com que fazemos a educação acontecer no CEI, desde a Educação Infantil, passando pelo Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Desta maneira queremos agradecer aos Senhores por este grande empreendimento educacional que nos enche os olhos e nos orgulha de estarmos aqui e esperamos que esta parceria se fortaleça cada vez mais na conclusão desta obra e na integração desta comunidade educacional.

Obrigado a todos.

QUEM FOI CREMILDA DE OLIVEIRA VIANA

Uma mulher de fibra, batalhadora, obstinada e com estilo próprio de vida, assim podemos definir em poucas, mas sinceras palavras, Cremilda de Oliveira Viana.

É difícil enumerar todas as qualidades em poucas linhas e palavras, mas há de se destacar que o exato conhecimento da história de vida, passa por avaliar suas origens, seu aspecto de vida e a sua trajetória.
Cremilda de Oliveira Viana, nasceu em 18 de outubro de 1925, na cidade de Duque de Caxias, estado do Rio de Janeiro.
Onde iniciou sua tenra idade no salutar hábito de se dedicar aos estudos e a desenvolver o hábito pela leitura. Cremilda sempre teve aguçada em sua vida, o gosto pela educação, por aprender, desenvolver ações educacionais e sempre, incentivar a leitura entre os jovens.
Poesias sempre foi um ponto forte, onde desenvolveu estudos e aprimorou-se em conhecimentos.
Cremilda casou-se com Pedro Gonçalves Viana e veio morar no estado do Paraná no município de Ampere em 1954. Cremilda, sempre mulher trabalhadeira, dedicada ao lar e aos filhos, e nunca deixando de lado o gosto e o seu apelo fraternal pela educação, teve 13 filhos sendo dez homens e três mulheres. Desses filhos a família cresceu, se estendeu e dos seus 13 filhos, vieram 39 netos e 29 bisnetos.
Cremilda trabalhou e lutou por seu ideal, se formar na área de educação, sendo naquela época fato inédito e de difícil conquista, uma vez que o tempo e a época em que vivia lhe impusera obstáculos, mas segura e dedicada com era, venceu e superou todos obstáculos, não deixando de lado nunca seus afazeres e suas responsabilidades como mãe e genitora de uma grande família, mas que tinha em si o “espírito educacional” que lhe tomava todas as manhãs.
Educadora, formada em Pedagogia começou a atuar na área da educação no município de Ampere em 1959. Logo seguindo uma carreira de destaque no setor educacional, recebendo homenagens pelo cargo que exerceu, foi efetivada para trabalhar como professora na rede estadual de ensino, onde atuou por 25 anos.
Porém, essa garra e obstinação pela educação, auxiliar amparar jovens e adultos na alfabetização não parou por aí, hoje esse ideal em vivenciar a cada dia a educação e continuar nesse espírito empreendedor pela educação segue com suas filhas e netas ligadas a área educacional.
Após a passagem pela educação na cidade de Ampere, trabalhou por mais cinco anos como coordenadora de educação naquela cidade. Sua vida foi toda voltada à educação. Aposentando-se em 1989.
Cremilda mudou-se para Primavera no ano de 1990, onde residia na Rua São Caetano- Centro, viveu nessa cidade pelo restante de seus dias, vindo a falecer em 29 de julho de 2001, onde foi sepultada nesta cidade.
Sua família empreendedora, dedicada as lutas sociais, educacionais e empresariais por Primavera, vem sobremaneira, contribuir com o desenvolvimento e o progresso de nossa cidade.
Em Primavera Cremilda ainda em vida exerceu diversos serviços sociais e assistenciais de grande relevância.
Essa singela homenagem parte do princípio de ser Cremilda Oliveira Viana uma mulher que viveu em prol da educação, deixou sua trilha de vida embuída em conquistas e trabalhos sociais.Não pretendo, nesta página, criar uma obra de arte, porquanto entendemos que elas já foram criadas, na forma literal de viver a educação.
Assim, não me valho de efeitos visuais, tridimensionais nem de impacto para trazer ao conhecimento de todos um pouco da vasta e grandiosa história de vida de Cremilda de Oliveira Viana.

PPP (PROJETO POLITICO PEDAGOGICO)

CENTRO DE ENSINO INTEGRADO CREMILDA DE OLIVEIRA VIANA

PROJETO

POLÍTICO

PEDAGÓGICO

PRIMAVERA DO LESTE – 2007

CENTRO DE ENSINO INTEGRADO CREMILDA DE OLIVEIRA VIANA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Resultado do trabalho, interesse e participação de toda comunidade escolar, que contribuíram e contribuirão para que este projeto seja desenvolvido.

PRIMAVERA DO LESTE - 2007

DEDICATÓRIA

A Deus pela vida, pela paz e pelo trabalho.

A nossos alunos, fonte de toda nossa esperança, pois eles nunca se deixam abater por pensamentos negativos ou sugestões inimigas penetrar em seu espírito de luta. Sendo livres fortes e positivos.

AGRADECIMENTO

Deus e a toda comunidade escolar, pelo trabalho , e compromisso solidário, pelo convívio da amizade, responsabilidade de amor e fé.

INTRODUÇÃO

O projeto político pedagógico é a chave de uma escola que quer mudar e rever cada caso reformulando pois só da prática que surge novas idéias, que por sua vez alimentam novas práticas e assim sucessivamente.

O primeiro passo foi o diagnóstico ou seja questionou-se o que se precisa mudar e cabe a quem promover está mudança e quando ela deverá ser executada.

A seguir passamos para sistematização das propostas elaborando projetos que venham ao encontro com as sugestões e idéias apresentadas por todos os segmentos da escola.Projetos com possíveis soluções para os problemas explicitando como, quando e por quem cada ação será realizada.

Este projeto não está pronto e acabado, ele se tornará uma fonte apoio e incentivo no dia- a- dia escolar sendo acrescentado todos e quaisquer projetos que venham satisfazer aos anseios da comunidade escolar, será reavaliado sempre que surgir a necessidade ou no final do ano, para reflexão e tomadas de decisões.

IDENTIFICAÇÃO

NOME DA ESCOLA: CENTRO DE ENSINO INTEGRADO CREMILDA DE OLIVEIRA VIANA- PERÍODO:2007

O Centro de Ensino Integrado Cremilda de Oliveira Viana,localiza-se na Rua Antônio Salomão nº35 no Bairro Conjunto Residencial São Cristóvão,na cidade de Primavera do Leste-MT.

Foi fundada pelo decreto Municipal nº 930 de 09 de Abril de 2007,com efeito retroativo a 05 de Março de 2007. com CNPJ 08.848.792/0001-60. É mantida pela Prefeitura Municipal de Primavera do Leste – Mato Grosso, com o CNPJ 01.974.088/0001-05, situada à rua: Maringá, nº. 444, Bairro: Centro, com o CEP: 78.850-000.

O Centro de Ensino iniciou suas atividades dia 05/03/2007, com 36 turmas,24 no período matutino e 12 no período vespertino, com um total de 930 alunos.

Assumiu a direção do Centro de Ensino o Professor Jonaldo Teixeira Santos,na Supervisão Maria Regina Rossato,na Coordenação Pedagógica as Professoras:Maria Rosalha Fernandes Barbosa e Rosidelma de Almeida Ferraz ,na Coordenação Disciplinar o Professor Valdir Batista dos Santos

Este empreendimento construído em parceria entre o governador Blairo Borges Maggi e o prefeito Getúlio Gonçalves Viana fica registrado um grande alcance social que representa, justifica o seu custo e o grande esforço despendido para torná-lo realidade.

Esta importante obra realizada nesta comunidade, deu dignidade a todos que trabalharam e estudaram por um tempo em instalações precárias como no Ginásio de Esportes Pianão e depois nas salas do prédio da UFMT,na Escola Municipal Boa Esperança, com a direção da Professora Maria Regina Rossato.

E também aqueles que passavam por perigos todos os dias atravessando pela Rodovia para estudar em escolas do centro da cidade.

Esta construção era um sonho da comunidade,hoje queremos que nossos alunos cresçam e desenvolvam em todos os sentidos, com este ideal nasceu o Lema do Centro de Ensino Integrado Cremilda de Oliveira Viana: “De mãos dadas pela Educação” porque tudo o que acontece nesta escola é em equipe, pois este conceito fortalece e dá direcionamento ao nosso trabalho enquanto professores, funcionários e alunos.Mas isto só não é suficiente, o nosso segredo está no amor com que fazemos a educação acontecer no Ensino Fundamental do Centro de Ensino Integrado Cremilda de Oliveira Oliveira.

A estrutura física da escola é adequada e suficiente ao atendimento de sua demanda escolar tendo ambientes equipados e recursos humanos qualificados para oferecer um serviço de qualidade.

A Bandeira e o Brasão do CEI Cremilda de Oliveira Viana foi criada pelos alunos.Trás como lema:

” DE MÃOS DADAS PELA EDUCAÇÃO”.

O Amarelo representa a riqueza do nosso solo

O Azul representa o céu de nossa Pátria

O Branco significa a paz

O Livro representa o conhecimento a ser conquistado

As Bandeiras e as Crianças representa a integração entre Estado e Município

O Centro de Ensino Integrado Cremilda de Oliveira Viana,hoje funciona com 45 professores,sendo: Adelaide Costa e Silva, Aldinéia Aparecida Jampietro,

Berenice Vieira, Aurisvaldo Pereira Silva, Alcione Gomes de Araújo,Clarita Cenzer Zapponi, Cirley Terezinha Smaniotto Fuchs,Clemicer Monteiro Novais, Cléia Gondin de Freitas,Divina Gomes da Silva, Denner Lauro Monteiro da Silva, Esterlina Alves Nunes,Flamarion Gonçalves Fortes, Eliane de Fátima Rodrigues,Geicy Dayane Moraes Bezerra Davies,Greicilene P.M.Tomazoni,Janilva da Silva Marques,Jean Carlos Gonçalves dos Santos,Liane Maria Olivavoski ,Luzia de Oliveira Silva,Mara Hochmiier, Marlei Trampuch,Marlene Francisco dos Reis, Maria Filomena Lourenço, Maria Conceição Rodrigues Figueredo,Maria Sileide Cândido da Silva,Maria Taciana Ortega Machado,Natália Ancineto da Silva,Neide Maria da Silva,Nilda Bueno de Andrade,Noeli Alves da Costa,Noeli Fátima Costa,Paulo Roberto Monteiro Novais,Rosa Helena Fernandes,Rosângela Soares Farias,Rosânia Carolina Santana Souza,Roseli Lima Dias de Souza,Sandra Colman Rocha,Sebastião Ferraz de Almeida ,Simone Pés,Sônia Maria de Carvalho Borba,Derli Garcia Pereira,Rosani Maria Loudero , Vanise Dallabona, Vicente Rodrigues de Oliveira Neto.

Na parte administrativa possui,01 secretária: Vilzan Carneiro Rocha,01 auxiliar administrativo: Sara Daiane Silva,06 merendeiras: Denizeth Maria da Silva, Marlene Lúcia Girard, Léia Adriana Moreno Santos, Roselaine Voigt, Solange Clarice de Almeida, Vera Lúcia Coli ,11 auxiliar de serviços gerais:

Adelaide Schneider, Ana Margarida Trentino de Almeida Lima, Clecy Almeida da Luz,Dairlene Boeno Neres, ,Fernanda Alves, Kézia Araújo de Souza, Maria Socorro Dias de Almeida Viriato, Marinalva Celestina de Lima, Neura da Silva Arruda Reis, Odinéia de Oliveira Reis Souza, Rosângela Soares Viana, e 03 vigias: Antônio Resplandes de Souza ,Jair Pereira dos Santos e Sebastião Cabral da Silveira.

Os pais ou responsáveis formam a estrutura externa da escola e desempenham um papel fundamental de apoio às atividades, eventos e reuniões realizadas, colaborando para que a equipe escolar tenha êxito na consecução de seus objetivos.

CARACTERIZAÇÃO DA REALIDADE – RECURSOS MATERIAIS

1- Endereço – localiza-se na Rua Antônio Salomão nº35 no Bairro Conjunto Residencial São Cristóvão,na cidade de Primavera do Leste-MT.

A diagnose da realidade escolar:

a)Condições do prédio. O Centro de Ensino Integrado Cremilda de Oliveira Viana é uma escola que possui uma infra-estrutura moderna, adequada e invejável dentro do município de Primavera do Leste.Com salas de aulas adequadas bem arejadas,secretaria,sala de informática,refeitório amplo,todo espaço físico moderno, com dois piso e com um ambiente agradável.

A escola possui 24 salas de aula e funciona nos turnos matutino e vespertino, com 36 turmas, sendo 24 turmas no matutino e 12 no período vespertino.

b)mobiliário e equipamentos:

A escola possui:

05 – arquivo de aço c/ 04 gavetas

06 – ar-condicionado

03 – Cadeira fixa em tecido

01 – Freezer 300 L

01 – Fogão Industrial 08 bocas

10 – Armário de aço 02 portas

03 – Prateleira de aço

01 – Freezer horizontal 530 L

01 – Refrigerador 470 L

01 – Liquidificador Industrial

08 – Purificador de água

01 – Impressora HP 670 C

15 – Nobreak

10 – Estabilizador

01- Telefone s/ fio

25 – Monitor

25 – CPU

01 – Filmadora digital

01 – DVD CCE

24 – Armário de aço

09 – Arquivo de aço 04 gavetas

02 – Rádio gravador com CD

01 – armário com....02 portas

43 – cadeira fixa em tecido

08 – cadeira giratória

04 – cadeiras reunião oval

06 – mesas em aço p/ micro c/ 02 gavetas

01 – mesa p/ secretaria

08 – Bebedouros com 04 torneiras

03 – Mimeografo Focit

01 – impressora HP 1315 multifuncional

01 – longarina c/ 05 lugares

02 – mesas para microcomputador c/ teclado

01 – retro projetor

01 – microfone Philips

01 – TV 20 polegadas

01 – porta disquete

01 – TV 14 polegadas

01 – Vídeo Cassete

01 Switch Hub c/ 08 portas

10 – mesa para microcomputador

05 – armário de aço c/ 16 portas

720 – cadeiras escolares

RECURSOS HUMANOS

Pessoal docente, técnico, administrativo e apoio

Ano Atual: 2007

Cargo/

Função

Quant.

Ensino

Fundamental

Ensino Médio

Ensino Superior

Habilitação Magistério/ou

Outra Habilitação

Com Licenciatura

Sem Licenciatura

Pós gradua

Ção

Completo

Incompleto

Comple

to

Incom

pleto

Completa

Incom

pleta

Diretor

01

01

Coordenador/

Supervisor Pedagógico

04

04

Profes

sor(a)

27

03

09

02

13

Bibliote

Cário(a)

------

Secretá rio(a)

01

01

Auxiliar Administrativo

01

01

Serviços gerais

12

04

02

03

01

02

Merendeiras

06

01

03

02

Vigias

03

01

02

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Mediante a realidade educacional vigente, mencionar qualidade de ensino, significa primeiramente, falar das exigências dos setores empresariais polivalentes.

Os problemas econômicos e sociais presentes no momento, refletem as mudanças que sucederam, resultantes da crise de acumulação pelo qual passa o sistema capitalista. Nesta nova organização pelo qual passa a educação, percebe-se a preocupação dos governantes para com a educação, no sentido de valorizar a sociedade, motivando a busca de instrução e o grau de escolarização de escolarização do trabalhador, o que passou ser elemento preponderante para a sua ascensão no campo profissional. São exigidas deste novo trabalhador, habilidades de socialização, liderança, iniciativa, habilidades estas que são adquiridas por meio da educação.

A escola da atualidade, procura desempenhar suas funções na formação do aluno critico e criativo, capaz de articular o conhecimento com as exigências da sociedade.

Partindo do pressuposto citado anteriormente “Qualidade de Ensino”, questionamos: Que qualidade é necessária a nossa escola? Que concepção de educação mantém ou vamos adotar?

Não podemos perder de vista o sentido da educação como instrumento de conquista e modificação do real.Pois a idéia de educação se constrói colada à construção do público e aos direitos do cidadão, das igualdades da democracia.

Quando pensamos em escola pública, pensamos na defesa de algo maior,em defesa deste lento e sofrido movimento de construção de igualdades, da democracia, da cidadania, do público.

Pois nem sempre as crianças que vão as escolas hoje, estão preparadas para ser cidadãos conscientes e críticos,etc; e cabe a escola dar espaço para que vivam já, como cidadãos, como sujeitos de direitos ao mais elementar da vivência humana: à dignidade de um espaço, de um tempo, de uma relação pedagógica humana, de uma merenda, de um banheiro, de um esporte, ou seja está colado ao chão da reprodução da existência e, conseqüentemente, permitindo a vivencia da cidadania já.

Não é suficiente defender a escola pública. A escola pública é construída a cada dia, pois é muito fácil mudar currículos, mas é muito difícil mudar estruturas escolares. Pois a construção do conhecimento se dá na vida, na relação que o homem estabelece nas produções materiais de existências e nas relações com outros homens.

Há, todavia um patamar mais concreto, que é “o chão – da – escola”. Neste patamar, a perspectiva da concepção politécnica da educação nos aponta para uma necessidade de redefinição da divisão e organização do trabalho na escola, nos aponta a necessidade de superar o processo educativo fragmentário e forjado dentro de uma concepção de conhecimento como mero dado e produto. É necessário construir uma concepção unitária e “interdisciplinar de conhecimento e trabalhar a ciência como um processo socialmente produzido”. (Braga, 1991).

Há no “chão da escola”, um imenso caminho a andar na definição partindo-se de realidades sociais e culturais concretas dos eixos articuladores do processo de conhecimento do pré - escolar à pós – graduação. Aqui é preciso distinguir o que è “necessário” e fundamental, que em sua unidade tema virtualidade do diverso e do criativo do que acidental e fortuito.

No Plano da escola, no seu cotidiano há questões relativas à formação permanente do professor, que vão doas problemas específicos ligados as diferentes áreas do conhecimento, a questões de ordem mais geral, no âmbito político – ético sócio – cultural e econômico.

Não é suficiente defender nossa escola como espaço de direitos. È necessário lutar pela autonomia da escola, dos seus profissionais e da comunidade escolar, gente ao seu atrelamento aos interesses privatistas do clientelismo político.

A garantia do direito social à educação e a cultura, só podem avançar se colados a um projeto político coletivo de sociedade, construídos nos partidos, nos sindicatos e nos movimentos sociais e culturais.

Em conseqüência disso surge a necessidade de montar grupos de estudos com todos os seguimentos envolvidos de forma constante. Acreditamos que a luta cotidiana conjunta se faz mais forte e com maiores capacidades de conquistas e progressos.

ABRANGÊNCIA E JUSTIFICATIVA DO P.P.P .

A partir de pressupostos oriundos tanto do saber popular, quanto do saber cientifico, observando as Diretrizes Nacionais e os demais dispositivos legais e dessa forma está compartilhando princípios de responsabilidades, num contexto de flexibilidade teórico/metodológico de ações pedagógicas, em que o planejamento, o desenvolvimento e a avaliação dos processos educacionais revelem sua qualidade e respeito à equidade de direitos e deveres de alunos e professores, pais e funcionários.

O sucesso desse projeto educativo depende do convívio em grupo produtivo e cooperativo. E serão fundamentais situações em que se possa aprender a dialogar e a ouvir o outro e ajuda-lo, a pedir ajuda, aproveitar criticas,, explicar um ponto, coordenar ações para obter sucesso em uma tarefa conjunta,etc. É essencial aprender procedimentos dessa natureza e valoriza-los como forma de convívio escolar social. Trabalhar em grupo de maneira cooperativa é sempre uma tarefa difícil, mesmo para aqueles convencidos de sua necessidade.

Com esta proposta a escola pretende contribuir para um projeto de nação, em aspecto da Vida Cidadã, valorizando questões relacionadas com a saúde, a sexualidade, a vida familiar e social, o meio ambiente, o trabalho, a ciência e a tecnologia, a cultura e as linguagens se articulem com os conteúdos mínimos das áreas do conhecimento.

A escola como responsável pela difusão e construção do saber, de acordo com as estatísticas dos últimos anos vem cumprindo com competência essa função. A evasão, a repetência e a baixa produtividade nos estudos vêm diminuindo a cada ano.

O P.P.P. (Projeto Político Pedagógico) apresenta considerações gerais sobre o educando, principalmente das classes populares, oferece sugestões para eliminar o fracasso escolar, pretendendo com isso subsidiar os participantes e ao mesmo tempo estimular a criatividade e o bom senso do educador, pois é a ele que cabe formular atividades adequadas ao nível de seus alunos e gradua-los de acordo com as dificuldades inerentes de cada um.

Retrata-se ainda no P.P.P.. a escola como um todo, revelando todas as suas necessidades e que seja viável na sua aplicabilidade no cotidiano escolar, a fim de que se possa conseguir através das ações propostas e posteriormente minorar os problemas atuais da escola, melhorando a qualidade das condições existentes.

Sendo o P.P.P., uma proposta de planejamento participativo, visando estabelecer uma ação conjunta de modo a superar o individualismo profissional e a divisão do trabalho escolar, buscando caminhar em direção ao resgate do verdadeiro papel da escola, “A socialização e a construção do saber junto às classes populares”.

FILOSOFIA DA ESCOLA

Oportunizar ao aluno o acesso ao conhecimento, como meio de se auto-realizar, tornado-se, cidadão consciente, critico e participativo, comprometido com as transformações da sociedade, conhecedor de seus direito e deveres, valorizando o professor, família, como condutor do ensino-aprendizagem, numa integração comunidade-escola.

OBJETIVO GERAL

Possibilitar a aprendizagem, favorecendo um ambiente saudável, rico em estimulo oportunizando a criança na integração e participação ativa mediante as atividades desenvolvidas, priorizando o seu mundo real.

A escola tem como uma de suas principais atribuições a de criar condições para a integração sociais das crianças sem que elas percam a individualidade, favorecendo o desenvolvimento, coordenando nos planos físicos, psíquico e cognitivo integrando ao meio ambiente visando formar cidadões críticos participativos de uma sociedade mais justa e qualitária.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Estimular a criança a ser crítico e participativo em todos os momentos da vida escolar.

- Levar em consideração a convivência do aluno e sua herança cultural para subsidiar as atividades pedagógicas.

- Envolver a comunidade no processo participativo de decisões e ações.

- Buscar junto a comunidade recursos para trabalhar pelo fortalecimento da escola.

- Reconhecer a necessidade de um projeto para estimular um ambiente acolhedor disciplinado.

- Fazer uso de todo os mecanismo didáticos, pedagógicos, na aprendizagem do aluno.

CARACTERIZAÇÃO DA REALIDADE (PROBLEMAS)

Mediante a problematização detectada pela comunidade escolar ,surge à necessidade de reflexões, e notificações, sobre as questões que doravante buscaremos soluções para adquirirmos.

1. Biblioteca.

2. Quadra coberta, com palco.

3. Uniforme.

4. Sala de vídeo.

5. Aulas de dança e música. .

6. Sala de laboratório com instrumentos laboratoriais.

7. Material didático (livro).

8. Integração escola-comunidade.

9. Dificuldade na ortografia e leitura.

10. Melhoria nas condições disciplinares dos alunos.

AÇÕES (ESTRATÉGIAS E ATIVIDADES).

Tendo em vista os problemas apontados na coletividade, e os horizontes almejados por estes, a escola municipal de Ensino Fundamental Boa Esperança funcionará de acordo com as ações propostas.

01- Solicitar da Secretaria Municipal os móveis e acervos para montar a biblioteca.

02-Está sendo construída.

03- Aquisição do uniforme escolar pelos pais diretamente nas confecções.

04-Ver a demanda de alunos para o ano seguinte, para a sobra de uma sala,ou a construção de uma sala adequada.

05 – Solicitar junto a Secretaria Municipal de Educação a contratação dos profissionais habilitados .

06- Reivindicar uma sala para laboratório com equipamentos para aulas práticas.

07-Solicitar na Secretaria Estadual de Educação e MEC os livros, justificando que a escola é nova.

08-Oportunizar a alunos, pais, professores e funcionários a participação em reuniões,palestras,visita na escola,nas atividades e projetos desenvolvidos pelos alunos.

09- Trabalhar interdisciplinariamente a motivação dos alunos, visando melhorar a leitura, produção, interpretação de texto, bem como a ortografia.

10- Palestras de conscientização com os alunos para com seus deveres pessoais, como garantia de direitos.

RESPONSÁVEIS

- Governo Municipal e o Sistema.

- Secretaria Municipal de Educação.

- Secretaria Estadual de Educação.

- Ministério da Educação.

- Direção.

- Professores.

- Supervisão.

- Coordenação Pedagógica

- Funcionários.

- Pais.

- Alunos.

- Conselho Tutelar.

- Promotoria de Justiça.

IDENTIFICAÇÃO DE PRIORIDADES

1- Término da construção do ginásio de esporte,reuniões e palestra com a comunidade escolar,construção de salas para laboratório de ciências , sala de vídeo, sala de direção e coordenação.

AVALIAÇÃO DO PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO

O acompanhamento e avaliação do Projeto Político pedagógico serão feito através da participação coletiva de todos os elementos que fazem parte da comunidade escolar, a fim de que estes colaborem no desempenho no desenrolar do desempenho do processo educativo. Na análise das decisões tomadas no desencadeamento das ações propostas dos resultados obtidos, dos desvios identificados e conseqüentemente proposições de alternativas para correção desses desvios.

Fica fixado um calendário de reuniões para avaliação que será bimestralmente.

Sendo o Projeto Político Pedagógico com plano flexível, estará sujeito a sofrer alterações.

A comunidade escolar deve assumir o compromisso de não só participar da elaboração deste Projeto Político Pedagógico, como também acompanhar a execução do mesmo, sendo que as assembléias gerais serão o órgão máximo das decisões.

OBJETIVO GERAL

Compreender a necessidade do envolvimento de toda comunidade escolar (pais, alunos, professores e funcionários), na elaboração e execução desse projeto, baseado na equidade e sensibilizar-se pela necessidade de uma construção de uma sociedade justa,adotando atitudes de respeito pelas diferenças entre as pessoas, respeito necessário ao convívio numa sociedade democrática e pluralista.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Adotar no dia a dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças e descriminações.

- Compreender a vida escolar, como participação no espaço público, utilizando e aplicando os conhecimentos adquiridos na construção de uma sociedade democrática e solidária.

- Valorizar e empregar o diálogo como forma de esclarecer conflitos e tomar decisões coletivas.

- Construir uma imagem positiva de si, o respeito traduzido pela confiança em sua capacidade de escolher e realizar seu projeto de vida e pela legitimação das normas morais que garantam a todos, essa realização.

- Assumir posições, segundo seu próprio juízo de valor, considerando diferentes pontos de vista e aspectos de cada situação.

METODOLOGIA DO ENSINO

Como todo projeto, é necessário pensar a operacionalização desse trabalho.

Considerando que o ato de conhecimento se dá a partir da relação sujeito-objeto, cabe a escola munir-se de um instrumento (método) que a auxilie nessa articulação.

O tratamento didático a está área do conhecimento nos PCNs, é: Observação-Reflexão-Informação.

OBSERVAÇÃO

Observar não é apenas uma experiência visual, mas diz respeito às condições externas do observador, tais como idade, formação história de vida, conhecimentos prévios, etc. No caso do P.P.P., as observações feitas, por exemplos, a propósito de um determinado assunto, serão tão variadas quanto forem à comunidade escolar, observadores do desempenho escola. Esse projeto tomado como objeto articulador das ações desenvolvidas na escola servirá para se complementar e se enriquecer. Cada membro desse conjunto deve agir como orientador dessa observação seletiva para trabalhar os objetivos propostos nesse projeto.

REFLEXÃO

A reflexão é um procedimento que acompanha todo o processo, desde a observação até a informação. Na realidade não se trata de momentos isolados e estanques, mas de passos que interlaçam, se interligam, numa dinâmica, num movimento constante. A escola pode encaminhar a reflexão com questionamentos, diálogos, problematizações que promovam a conscientização, o entendimento e a decodificação do objeto do estudo. Essa decodificação progressiva permitirá a escola abrir sua visão, desarma-se de preconceitos, discernir, perceber a unidade na diversidade cultural e social, como por exemplo, a defesa da vida, a busca de sentido, a necessidade do aperfeiçoamento de suas ações.

INFORMAÇÃO

Pela informação a escola deve se apropriar do conhecimento sistematizado, organizado, elaborado, par que possa passar de uma visão ingênua, empírica, fechada, dogmatizada, desarticulada e muitas vezes incoerente, para uma nova visão decodificadora e explicitadora da realidade. Todos esses procedimentos devem necessariamente possibilitar que os alcances dos objetivos propostos pelo P.P.P., sejam atingidos. A intencionalidade e a direção do processo ensino-aprendizagem, devem conduzir para a realização de dois aspectos: o primeiro de ordem interna, refere-se a aquisição do conhecimento; o segundo, de ordem externa, gera uma mudança qualitativa, que se expressa no “saber em si, no saber em relação ao saber de si”, traduzidos em novas posturas de dialogo e reverência.

CURRÍCULO

As políticas autoritárias de currículo compreendem a prática escolar como que orquestrada por uma “varinha de condão” que tudo transforma tudo modifica com prazo determinado não levando em consideração o necessário envolvido dos agentes educativos, no processo mesmo de constituição da prática educativa.

É preciso que sejam consideradas as condições profissionais e de trabalho dos professores. O seu querer; a sua motivação; as mudanças necessárias em suas posturas teóricas, políticas e técnicas para empreenderem o novo, no processo mesmo de constituição da sua profissionalidade.

Na busca de mudança dos currículos de nossas escolas, tem ficado cada vez mais evidente para nós, a necessidade de revermos as teorias educacionais que têm orientado a concepção e prática de currículo dos professores, supervisores e diretores em nossas escolas.

Para o professor em serviço, necessário se faz um programa sério de formação continuada e, para a formação mais articulada com as questões da prática pedagógica na escola.

É preciso que em ambas as formações sejam revistas/revisitadas as teorias de currículo a prática curricular dos professores.

Não é possível o professor desencadear a mudança no seu fazer pedagógico sem que assuma uma postura reflexiva sobre sua prática cotidiana. A necessidade desta postura reflexiva do professor nos faz lembrar de alguns questionamentos que levantamos quando começamos reorganizar o currículo. Dentre outras colocamos questões como: qual o papel que o livro didático tem na prática curricular do professor? Ele é o que comanda o processo educativo curricular do professor? Ele é o professor do aluno? Não sendo o professor, o que ele passa a ser na sua prática pedagógica?

Trabalhando com a concepção critica de currículos tornam-se necessários, principalmente, estes questionamentos porque sabemos que os PCNs, não estão sozinhos.Juntos vêm os livros didáticos com as “estrelinhas” e, também, o SAEB.

Numa concepção critica o currículo teria de ser elaborado de forma coletiva, participativa e autônoma, nível da unidade escolar onde todos- pais alunos, professores, equipe técnica, funcionários e comunidade organizada, possam construir o projeto escolar e nele o projeto de currículo que interessa a nossa comunidade.

A organização curricular é desenvolvida no sentido de que, principalmente, o professor seja o conceptor do currículo e que os demais atores educativos sejam co-autores da proposta a ser implementada pela escola.

É preciso reorganizar os currículos tendo a interdisciplinariedade como um de seus princípios. Um dos pontos que nos faz trazer a questão da interdiscipliariedade é a compreensão cada vez esclarecida que temos, de qualquer acontecimento humano sempre está entercruzado por diversas dimensões, é multifacético.

Outro ponto, é que a interdisciplinariedade contribui com o currículo crítico ao propiciar a formação de um outro tipo de pessoa, mais aberta, flexível, solidária, democrática e critica. O mundo de hoje precisa de pessoas mais abertas, para enfrentar uma sociedade na qual a mudança está sempre presente e onde o futuro tem um grau de imprevisibilidade como nunca em outra época da história da humanidade.

A organização curricular que tem como eixo somente os conhecimentos disciplinares – como se as disciplinas fossem os únicos conhecimentos, desconsidera, em maior ou menor grau, o conhecimento popular, o conhecimento que a criança traz para a escola como significativos para desenvolver o processo educativo escolar. O conhecimento acumulado e organizado cientificamente está na disciplina – o conhecimento matemático, o conhecimento da língua portuguesa, etc. ...

O professor tem que compreender a função que estes conhecimentos tem para que o aluno possa posicionar-se criticamente e, até em outras áreas afins, que o professor não está tendo a oportunidade de ter acesso.

É preciso ter clareza de que o conhecimento é construído historicamente e, que os avanços hoje nas mais variadas áreas tem que estarem presentes criticamente na nossa prática curricular.

Apesar de parecer uma tarefa difícil para nós educador, esta é uma luta que vale a pena travar. Proceder de outra forma é negar a nós mesmos, a chance de assumirmos nosso papel de intelectuais transformadores.

Tema: INTERAÇÃO ESCOLA E COMUNIDADE

A realização do acolhimento e da socialização dos alunos pressupõe o enraizamento da escola na comunidade. A interação entre equipe escolar, alunos, pais e ouros agentes educativos possibilitam a construção de projetos que visam a melhor e mais completa formação do aluno. A separação entre escola e comunidade fica demarcada pelas atribuições e responsabilidades e não pela realização de um projeto comum.

A ampla gama de conhecimentos construídos no ambiente escolar ganha sentido quando há interação continua e permanente entre o saber escolar e os demais saberes, entre o que o aluno aprende na escola e o que ele traz para a escola. O relacionamento contínuo e flexível com a comunidade favorece a compreensão favorece a compreensão dos fatores políticos, sociais, culturais e psicológicos que expressam no ambiente de escolares.

O relacionamento entre escola e comunidade pode ainda ser intensificado, quando há interação nos diversos espaços educacionais que existem na sociedade, tendo como objetivo criar ambientes culturais diversificados que contribuam para o conhecimento e para a aprendizagem do convívio social.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar a comunidade escolar, uma proposta de escola participativa, de trabalho pela formação básica dos seus alunos, de forma que lhes permita competir, de igual para igual, no trabalho ou no prosseguimento dos estudos de qualquer outra escola do mesmo nível tornando-se cidadãos livres, conscientes, dignos, agentes das mudanças exigidas pela sociedade.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Buscar junto à comunidade, recursos para trabalhar pelo fortalecimento da família, da escola e da Pátria, condição básica para a melhoria da qualidade de vida.

- Desenvolver atividades para orientar as famílias sobre as funções sociais, espirituais, morais, educacionais e culturais que exercem.

- Construir, com o apoio da escola e da comunidade, o alicerce de um povo sensível aos clamores sociais, mas, sobretudo, capaz de trabalhar na solução de seus problemas.

- Engajar a escola nos projetos sociais comunitários que visem à preservação da ecologia.

- Promover palestras educativas com os alunos conforme as necessidades.

ATIVIDADES PROPOSTAS

Instalar Assembléias Cívicas, organizar grupos de estudo através de:

- projeção de filmes;

- peças teatrais educativas;

- depoimentos;

- conferencias;

- painéis;

- concertos;

- exposições;

- feiras;

- estudo livre;

- estudo de teses;

- cursos;

- cursos para professores abertos a comunidade;

- concurso de poesias;

- clube de mães;

- cursos de atualização abertos a comunidade;

- semana da família;

- homenagem às mães;

- conferencia sobre a família;

- gincana da família;

- café da manhã;

- encontro de jovens (em final de semana, com participação de psicólogos, médicos, professores,etc).

- festival do folclore;

- festival social (com envolvimento de pais, alunos, professores e toda comunidade);

- conferencia sobre a pátria (convidar o professor de história ou um pai que seja capaz de fazer conferencia);

- educação para a preservação ecológica;

- homenagem aos professores;

- festival cultural (crianças);

- organização do clube da criança;

- festival de trovas;

- natal na escola;

CRONOGRAMA

Os programas serão distribuídos dentro do ano letivo, conforme viabilidade e apoio a execução de cada tema em datas marcada pela escola.

]

Tema: GINCANA CULTURAL INTERDISCIPLINAR

JUSTIFICATIVA

Tendo em vista a melhoria do rendimento escolar, o combate à evasão, maior intercâmbio entre a comunidade escolar, desenvolvimento do sentimento de solidariedade para com as famílias carentes de nossa comunidade, melhoria na aptidão física e senso esportivo é que nos propusemos a elaborar este projeto.

Procurando ocupar nossos alunos, e motivando-os a passarem mais tempo dentro da escola onde passarão a trabalhar as diversas modalidades, com acompanhamento dos professores, estaremos contribuindo para desenvolve-los como cidadãos conscientes e responsáveis.

Este projeto visa o aprimoramento das potencialidades dos educandos e o desenvolvimento da cidadania de todos os envolvidos.

OBJETIVO GERAL

Este projeto visa desenvolver atividades desportivas que atuarão como processos de melhoria tanto na qualidade do ensino, como no combate a evasão e a repetência, tornando a escola um espaço receptível aos educandos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- estimular atividades esportivas visando melhoria na aptidão física e saúde;

- obter índice zero de reprovação e evasão escolar;

- proporcionar maior intercâmbio entre a comunidade escolar;

- efetuar a interdisciplinaridade;

- fazer com que todos os alunos desta escola participem ativamente das aulas de educação física;

- desenvolver o senso de autocritica;

- propiciar o envolvimento de todos os segmentos da comunidade escolar, fortalecendo assim os laços de solidariedade (cidadania).

ATIVIDADES PROPOSTAS

- handebol;

- voleibol;

- futebol de salão;

- futebol de campo;

- judô;

- capoeira;

- dominó;

- dama;

- xadrez;

- queimada;

- dança;

- danças folclóricas;

- cantos populares;

- músicas;

- teatro;

- grupo musical;

- poesias;

- contos;

- ditos populares: provérbios, parlendas, charadas, piadas, adivinhas, trava-línguas;

- atletismo;

- lendas e mitos;

- contos de fada;

- fábulas;

RECURSOS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO DO PROJETO

- bolas de futebol de campo;

- bolas de futebol de salão;

- bolas de voleibol;

- bolas de handebol;

- jogos de dama (oficina pedagógica);

- instrumentos musicais (oficina pedagógica);

- jogos de dominó;

- jogos de xadrez;

- acervo bibliográfico (livros de poesias, teatros,. contos, adivinhas, piadas, parlendas, provérbios, charadas, trava-línguas).

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO

*As atividades serão desenvolvidas semestralmente com atribuição de pontos para as salas de aulas envolvidas (interclasse).

*As atividades de quadra serão realizadas nas aulas de Educação Física e as demais serão apresentadas à comunidade escolar (teatro, dança,poesia).

*As atividades que estimularão o desenvolvimento do dom da oratória serão realizadas nas aulas de Língua Portuguesa e Educação Artística.

Tema: RECREAÇÃO DIRIGIDA

JUSTIFICATIVA

Na sociedade democrática, o exercício da cidadania exige o acesso á totalidade dos recursos culturais e sociais relevantes para intervenção e a participação responsável nas brincadeiras e jogos sugeridos.

As atividades de recreação/lazer devem ter o caráter abrangente na escola pública, podendo também servir de válvula de escape para as crianças. Para que elas não vejam na escola somente cobranças, vigilâncias, avaliações e a obrigação de aprender.

A recreação precisa ser considerada como um todo na qual aspectos cognitivos, efetivos e corporais estão inter-relacionados em todas as situações. Para tanto romper com o tratamento tradicional e desenvolver certas aptidões, adotando como eixo estrutural da ação pedagógica o principio de inclusão, apontando para uma autonomia, da cooperação, da participação social e da afirmação de valores e princípios democráticos. Nesse sentido é que será desenvolvido este projeto para maior integração da cultura brasileira, garantindo a todos a possibilidade de usufruir jogos, esportes, danças. Lutas e ginásticas em beneficio do exercício critico da cidadania.

OBJETIVO GERAL

Reconhecer a importância das inter-relações sociais, para se adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade em situações lúdicas e esportivas, repudiando qualquer espécie de violência.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- desenvolver as relações sociais entre os alunos/educadores;

- reconhecer limites aceitando derrotas e vitórias, tanto suas quanto dos outros;

- dirigir as agressividades recreativas propostas,a fim de melhor utilizar tal comportamento em benefício do próprio aluno;

- obter através das recreações um melhor entendimento quanto a obediência disciplinares.

METODOLOGIA

A cultura brasileira em nossa escola utilizará, jogos, brincadeiras, etc. envolvendo professores e alunos, com finalidade de facilitar o desenvolvimento sócio-afetivo, motor e cognitivo das crianças, dando oportunidade às mesmas para se livrarem progressivamente do egocentrismo, adotando o ponto de vistas do outro e poder prever suas reações e também proporcionar à criança viver a posição de líder, ampliando os contatos sociais com outras crianças, já que os parceiros de jogos escolhidos em função dos interesses nos jogos e não em função da relação afetiva. A criança aprende a competir, colaborar e também a se opor, se habitua a discutir regras controlando e sendo controlado.

A criança avalia sua competência motora e se sente motivada a ultrapassar seus conhecimentos pelo autodesafio; aperfeiçoa sua habilidade de criar, construindo seus próprios brinquedos.

ATIVIDADES PROPOSTAS

- Rodízio entre professores, e alunos, na liderança das brincadeiras no recreio.

CRONOGRAMA

Em todo ano letivo de 2007.

Tema: MEIO AMBIENTE EXTERNO

JUSTIFICATIVA

A perspectiva ambiental consiste num modo de ver o mundo em que se evidenciam as inter – relações e a interdependência dos diversos elementos na constituição e manutenção da vida. Em termos de educação, essa perspectiva contribui para evidenciar a necessidade de um trabalho vinculado aos princípios da dignidade do ser humano, da participação, da co-responsabilidade, da solidariedade e da eqüidade.

A tecnologia empregada evoluiu rapidamente com conseqüências indesejáveis, que se agravam com igual rapidez. A exploração dos recursos naturais passou a ser de forma demasiadamente intensa. Recursos não renováveis, como o petróleo ameaça escassear. De onde se retirava uma árvore, agora, retiram-se centenas. Onde moravam algumas famílias consumindo alguma água e produzindo poucos detritos, agora moram milhões de famílias, exigindo imensos mananciais e gerando milhares de toneladas por dia. Essas diferenças são determinantes para degradação do meio onde se insere o homem. Sistemas inteiros de vida vegetal e animal são tirados de seu equilíbrio. E a riqueza gerada num modelo econômico que propicia a concentração de renda, não impede o crescimento da miséria e da fome. Algumas das conseqüências indesejáveis de ação humana são, por exemplo, o esgotamento do solo, a contaminação da água e a crescente violência nos centros urbanos.

OBJETIVO GERAL

Oferecer meios efetivos para que a comunidade escolar se conscientize da importância e da necessidade de se conservar e ampliar áreas ambientais, a fim de promover posturas pessoais e comportamentos sociais que lhe permitam viver numa relação construtiva consegue mesmo e com seu meio.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Identificar-se como parte integrante da natureza, percebendo os processos pessoais como elementos fundamentais para uma atuação criativa, responsável e respeitosa em relação ao meio ambiente;

- Proporcionar aos membros da comunidade escolar uma profunda consciência da natureza e uma grande empatia com os seres vivos;

- Conscientizar a comunidade escolar, por meio de palestras, literatura, cartazes, mapas, painéis, documentários, da importância de se conservar, bem como, ampliar áreas ambientais;

- Perceber, em diversos fenômenos naturais, encadeamento e relações de causa e efeito que condicionam a vida no espaço e no tempo, utilizando essa percepção para posicionar–se criticamente diante das condições ambientais de seu meio;

- Compreender a necessidade e dominar alguns procedimentos de conservação e manejo dos recursos naturais com as quais interagem, aplicando-os no dia-a-dia.

METODOLOGIA

Florestas e vegetação de cerrado representam habitates ricos e diversificado, e estão sendo progressivamente destruídos em favor de projetos agropecuários e da extração predatória das madeiras para fins comerciais.

Resultados do emprego de técnicas agrícolas e pecuárias ultrapassadas, a devastação afeta principalmente as nações chamadas de 3º mundo, mas, do ponto de vista das conseqüências climáticas e ambientais, os prejuízos são universais. O mais importante talvez seja a perda irreversível da diversidade biológica. Acredita-se que as florestas tropicais abriguem metade das espécies do planeta, algumas com propriedades medicinais e outras resistentes a pragas, cujo material genético pode ser aproveitado para a melhora de outras espécies.

O desmatamento desordenado destrói as bacias hidrográficas, empobrece o solo e altera as condições climáticas e ambientais do planeta. As queimadas destroem o habitat natural de muitas espécies de animais, suas fontes alimentares e locais de procriação; aceleram o processo de ressecamento do solo e abrem caminho a erosão, pois destroem a cobertura vegetal e acabam com as arvores que amortecem a força das águas das chuvas, carregando a terra boa da superfície, abrindo sulcos profundos no solo.

A vegetação, existente em beiras de nascentes, rios, lagos ou cursos de água, são denominados mata ciliar. Ela desempenha funções vitais na qualidade da água dos mananciais, absorvendo e filtrando as águas das chuvas contaminadas com resíduos de fertilizantes e defensivos agrícolas, que escorrem sobre o solo, evitando contaminações das nascentes e aumentando o suprimento de água aos aqüíferos subterrâneos. O processo de erosão e assoreamento fica impedido em áreas onde existe a vegetação ciliar.

Tendo em vista todos estes aspectos ambientais e sabendo-se que o município de Primavera do Leste não está excluso desta situação, trabalharemos com a comunidade escolar seguindo uma metodologia que vise principalmente o esclarecimento e a conscientização dos problemas relativos ao meio ambiente, bem como, algumas sugestões de recuperação de áreas degradadas.

Para isso poderão ser utilizados os seguintes meios:

- Programas educacionais; através de reuniões, palestras, panfletos, vídeos (documentários), trabalhos expositivos, uso de literatura adequada, fotografias e filmagens;

- Levar ao conhecimento da comunidade a existência e o, contudo do art. nº 230 da Lei Orgânica Municipal- 1990;

- Implantar programas de recuperação de áreas degradadas com espécies nativas;

- Criar unidades de conservação que englobe as cabeceiras dos rios e que cada área ocupada tenha uma determinada área preservada;

- Visitas e conversas informais com os agricultores da região, visando conhecer a forma de manejo de sua propriedade; com posterior esclarecimento sobre o manejo adequado;

- Criar modelos de recuperação ambiental envolvendo a comunidade escola e os agricultores da região.

ATIVIDADES:

- Reuniões e palestras envolvendo: alunos, pais, professores, funcionários e agricultores da região para realização de debates sobre a questão ambiental, nas quais estejam presentes profissionais da área para suprir e esclarecer dúvidas sobre o assunto;

- Produção de panfletos informativos confeccionados por alunos, destacando a real situação da degradação ambiental;

- Vídeos e literatura que retratam a questão ambiental, tanto do aspecto negativo como do aspecto de recuperação, a nível mundial, estadual e municipal;

- Exposição de fotografias e filmagens retratando a conservação ou degradação ambiental da região próxima à comunidade escolar;

- Leitura e debate em sala de aula sobre as leis ambientais, esclarecendo dúvidas sobre o assunto;

- Visita a propriedades rurais e a algumas nascentes de rios localizadas próximas a escola;

- Produção de mudas de plantas nativas, para distribuir aos agricultores, visando recuperar cabeceiras e margens de rios;

CRONOGRAMA

Deverá ser desenvolvido durante todo o ano letivo de 2007, com conseqüente continuação nos anos letivos seguintes, até que seus resultados sejam satisfatórios.

Tema: MEIO AMBIENTE INTERNO

JUSTIFICATIVA

A escola é o espaço onde a criança e o professor passa mais de ¼ do dia. Deve ser respeitada e amada como continuidade de suas casas. È importante que todos da comunidade escolar participem da limpeza e organização, cuidando e conservando todas as dependências da escola.

Para isso faz-se necessário a implantação de um projeto de destino adequado do lixo escolar, com separação de resíduos recicláveis e aproveitamento do lixo orgânico para produção de adubo. Uma outra questão importantíssima é a melhoria do aspecto físico de nossa escola no que se refere a arborização e ao paisagismo. Uma escola sem arborização e áreas de jardim torna-a “fria”, “apagada”, sem estímulo e menos saudável do ponto de vista ambiental. E finalizando o programa de melhoramento e aproveitamento do espaço escolar ampliar a horta e o pomar para que os mesmos possam suprir as necessidades no preparo da merenda escolar, bem como, as nutricionais, além de servir de medicamento caseiro, no preparo de chás com o uso de plantas medicinais.

OBJETIVO GERAL

Possibilitar à comunidade escolar, a melhoria da qualidade de vida no tempo e espaço que os mesmo passam no período escolar, visando estimular o aprendizado e o gosto pelo estudo, bem como, o respeito e amor pela escola.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

- Propiciar a manutenção da limpeza e saneamento na escola;

- Beneficiar a instituição escolar com a diminuição do risco de doenças e contaminações;

- Melhorar o aspecto físico tanto da escola com do pátio escolar;

- Gerar menor poluição ambiental e agressão visual;

- Contribuir para a melhoria da qualidade de vida local;

- Poupar recursos renováveis e não renováveis;

- Mudar o comportamento em relação ao desperdiço;

- Fortalecer uma nova mentalidade ambiental;

- Reduzir o consumo de energia pelas indústrias e custos de produção, devido ao reaproveitamento de recicláveis pelas indústrias de transformação;

- Proporcionar a mudança de hábitos alimentares;

- Incentivar a utilização da fototerapia;

- Melhorar a qualidade da alimentação;

- Incrementar a suplementação alimentar;

- Melhorar o aspecto paisagístico da escola;

- Realizar na escola uma campanha: A escola limpa que eu quero.

METODOLOGIA

O ser humano de acordo com sua cultura, transformando assim o meio ambiente. Deste processo resulta o acumulo de materiais que são rejeitados, e no momento não possuem mais valor de uso – denominado popularmente lixo.

O lixo mal acondicionado estimula a proliferação de roedores e insetos, transmissores de doenças, além de deixar o ambiente com aspecto muito feio. Na escola a importância de dá um tratamento adequado para o lixo torna-se indispensável.

O visual da escola pode não ser apenas melhorado com a coleta e acondicionamento adequado para o lixo, mas também, com a incrementação da parte arbórica, paisagística e hortifrutífera, buscando, uma perfeita harmonia entrem a comunidade escolar e o seu habitat.

Para oportunizar esta harmonia e viabilizar a execução de melhorias na escola faz-se necessário seguir os seguintes passos:

- Apresentação da campanha da coleta seletiva e conscientização da comunidade escolar sobre sua importância;

- Pintura dos galões que irão acondicionar o lixo seco e o úmido, com cores diferenciadas;

- Acondicionamento do lixo seco em local onde não entre em contato com a água das chuvas;

- Entrega do lixo seco a cada final de bimestre na central de recebimento na cidade;

- Transformação do lixo úmido em adubo orgânico, através do processo de compostagem;

- Utilização do adubo orgânico na horta, pomar e jardim;

- Execução do projeto de arborização e paisagismo

- Produção de apostila sobre plantas medicinais, caracterizando principalmente as que forem plantadas na horta medicinal;

- Promoção de palestras com pessoas da área sobre o cultivo e uso da fitoterapia;

- Utilização consorciada de arvores nativas com arvores exóticas para a arborização da escola;

- Campanha: “A escola limpa que eu quero”.

ATIVIDADES

- Apresentação do projeto de separação de lixo seco do úmido nas diversas séries do ensino fundamental, através dos próprios professores;

- Palestras reuniões com profissionais da área, a fim de conscientizar a comunidade escolar sobre a importância da separação e reciclagem do lixo;

- produção de cartazes, panfletos, redações, melhor frase, para campanha: “A escola limpa que eu quero”;

- aquisição de mudas de arvores exóticas junto ao viveiro municipais e mudas nativas junto ao viveiro escolar;

- os cuidados com a manutenção das plantas medicinais e com os canteiros do jardim será realizado pelo zelador da escola com possível ajuda dos alunos e professores;

- coleta das mudas de plantas medicinais pelos alunos, de acordo com o que eles têm em suas casas;

- pesquisa entre as mães e na literatura para a produção da apostila sobre plantas medicinais;

CRONOGRAMA

O projeto de separação do lixo úmido do seco, será realizado durante o ano letivo.

A incrementação da horta e do realizar-se-á durante o primeiro semestre.

PLANEJAMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL

INTRODUÇÃO

Na sociedade democrática, ao contrário do que ocorre nos regimes autoritários, o processo educacional não pode ser instrumento para imposição, por parte do governo, de um projeto de sociedade e de nação. Tal projeto deve resultar do próprio processo democrático, nas suas dimensões mais amplas, envolvendo a contraposição de diferentes interesses e a negociação política necessária para encontrar soluções para conflitos sociais.

Nessa perspectiva, é essenciais a vinculação da escola com as questões sociais e com os valores democráticos, não só de ponto de vista da seleção e tratamento dos conteúdos, como também da própria organização escolar, As normas de funcionamento e valores, implícitos e explícitos, que regem a atuação das pessoas na escola, são determinantes da qualidade do ensino, interferindo de maneira significativa sobre a formação dos alunos.

O processo de sentido aos conteúdos escolares é, individual e também cultural na medida em que os significados construídos remetem as formas e saberes socialmente estruturados.

Conceber o progresso de aprendizagem como propriedade do sujeito não implica desvalorizar o papel determinante da interação com o meio social e, particularmente, com a escola. Ao contrário, situações escolares de ensino e aprendizagem são situações comunicativas, nas quais os alunos e professores atuam como co-responsáveis, ambos com uma influência decisiva para o êxito do processo.

A abordagem construtivista integra, num único esquema explicativo, questões relativas ao desenvolvimento individual e à pertinência cultural, à construção de conhecimentos e á interação social. Considera o desenvolvimento pessoal como o processo mediante o qual o ser humano assume a cultura do grupo social a que pertence. Processo no qual o desenvolvimento pessoal e a aprendizagem da experiência humana culturalmente organizada, ou seja,socialmente produzida e historicamente acumulada, não se confundem, mas interagem. Daí a importância das interações entre crianças e destas com parceiros experientes, dentre os quais destacam-se professores e outros agentes educativos.

O professor deve ter propostas claras sobre o que, quando e como ensinar e avaliar, a fim de possibilitar o planejamento de atividades de ensino para a aprendizagem de maneira adequada e coerente com seus objetivos. É partir dessas determinações que o professor elabora a programação diária de sala de aula e organiza sua intervenção de maneira a propor situações de aprendizagem ajustadas às capacidades cognitivas dos alunos.

Em síntese não é a aprendizagem que deve se ajustar ao ensino, mas sim o ensino que deve potencializar a aprendizagem.

OBJETIVOS GERAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam como objetivos do ensino fundamental que os alunos sejam capazes de:

- Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civil e social, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro exigindo para si o mesmo respeito;

- Posicionar-se de maneira critica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e tomar decisões coletivas;

- Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao País;

- Conhecer e valorizar a pluralidade cultural do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais;

- Percebem-se integrantes, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;

- Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;

- Conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde coletiva;

- Utilizar as diferentes linguagens – verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar e usufruir as produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação;

- Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.

OBJETIVOS GERAIS DE LÍNGUA PORTUGUESA

PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

- Expandir o uso da linguagem em instancias privadas e utiliza-la com eficácia em instancia públicas, sabendo assumir a palavra e produzir textos – tanto orais com escritos – coerentes, coesos, adequados aos seus destinatários, aos objetivos a que se propõem e aos assuntos tratados;

- Utilizar diferentes registros, inclusive os mais formais da variedade lingüística valorizada socialmente, sabendo adequá-los às circunstâncias da situação comunicativa de que participam;

- Conhecer e respeitar as diferentes variedades lingüísticas do português falado;

- Compreender os textos orais e escritos com os quais se defrontam em diferentes situações de participação social, interpretando-os corretamente e inferindo as intenções de quem os produz;

- Valorizar a leitura como fonte de informação,via de acesso aos mundos criados pela literatura e possibilidade de fruição estética, sendo capazes de recorrer aos materiais escritos em função de diferentes objetivos;

- Utilizar a linguagem como instrumento de aprendizagem, sabendo como proceder para ter acesso, compreender e fazer uso de informações contidas no texto; organizar notas, elaborar roteiros; compor textos coerentes a partir de textos oriundos de diferentes fontes; fazer resumos índices, esquemas, etc.;

- Valer se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais, sendo capazes de expressar seus sentimentos, experiências, idéias e opiniões, bem como de acolher, interpretar e considerar aos dos outros, contrapondo-os quando necessário;

- Usar os conhecimentos adquiridos por meio da prática de reflexão sobre a língua para expandirem as possibilidades de uso da linguagem e a capacidade de análise crítica;

- Conhecer e analisar criticamente os usos da língua como veículo de valores e preconceitos de classe, credo, gênero ou etnia.

OBJETIVOS GERAIS DE MATEMÁTICA PARA

O ENSINO FUNDAMENTAL

As finalidades do ensino de matemática indicam como objetivos do ensino fundamental, levar o aluno a:

- Identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e transformar o mundo à sua volta e perceber o caráter de jogo intelectual, característico da matemática, como aspecto que estimula o interesse, a curiosidade, o espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas;

- Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos do ponto de vista do conhecimento e estabelecer o maior número possível de relações entre eles, utilizando para isso o conhecimento matemático (aritmético, geométrico, métrico, algébrico, estatístico, combinatório, probabilístico); selecionar, organizar e produzir informações relevantes, para interpreta-las e avaliá-las criticamente;

- Comunicar-se matematicamente, ou seja, descrever, representar e apresentar resultados com precisão e argumentar sobre suas conjecturas, fazendo uso da linguagem oral e estabelecendo relações entre ela e diferentes representações matemáticas;

- Estabelecer conexões entre temas matemáticos de diferentes campos e entre esses temas e conhecimentos de outras áreas curriculares;

- Sentir-se seguro da própria capacidade de construir conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a auto-estima e a perseverança na busca de soluções;

- Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente na busca de soluções para problemas propostos, identificando aspectos consensuais ou não na discussão de um assunto, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.

OBJETIVOS GERAIS DE CIÊNCIAS NATURAIS

PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

O ensino de Ciências Naturais deverá então se organizar de forma que, ao final do ensino fundamental, os alunos tenham as seguintes capacidades:

- Compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano, em sociedade, como agente de transformações do mundo em que vive, em relação essencial com os demais seres e outros componentes do ambiente;

- Compreender a Ciência como um processo de produção de conhecimento e uma atitude humana, histórica, associada a aspectos de ordem social, econômica, política e cultural;

- Identificar relações entre conhecimento científico,produção de tecnologia e condições de vida, no mundo de hoje e em sua evolução história, e compreender a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas, sabendo elaborar juízo sobre riscos e benefícios das práticas científico-tecnológicas;

- Compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e coletivos que devem ser promovidos pela ação de diferentes agentes;

- Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de elementos das Ciências Naturais, colocando em práticas conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidos no aprendizado escolar;

- Saber utilizar conceitos científicos básicos, associados à energia, matéria, transformação, espaço, tempo, sistema, equilíbrio e vida;

- Saber combinar leituras, observações, experimentações, registros, etc., para coletar, organização, comunicação e discussão de fatos e informações;

- Valorizar o trabalho em grupo,sendo capaz de ação crítica e cooperativa para construção coletiva do conhecimento;

- Compreender a saúde como bem individual e comum que ser promovido pala ação coletiva;

- Compreender a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas, distinguindo usos corretos e necessários daqueles prejudiciais ao equilíbrio da natureza e ao homem.

OBJETIVOS GERAIS DE HISTÓRIA e GEOGRAFIA

  • Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civil e social, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;

  • Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;

  • Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao País;

  • Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais;

  • Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;

  • Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;

  • Conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva;

  • Utilizar as diferentes linguagens – verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação;

  • Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;

  • Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.

OBEJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO FUNDAMENTAL

A aprendizagem escolar está diretamente vinculada ao currículo, organizado para orientar dentre outros, os diversos níveis de ensino e as ações docentes.

Contém experiências, bem como a sua planificação no âmbito da escola, colocadas à disposição dos alunos visando a potencializar o seu desenvolvimento integral, a sua aprendizagem e a capacidade de conviver de forma produtiva e construtiva na sociedade.

Essas experiências representam, em sentido mais amplo, o que o currículo exprime e buscam concretizar as intenções dos sistemas educacionais e o plano cultural que eles personalizam (no âmbito das instituições escolares) como modelo ideal de escola defendido pela sociedade. viabiliza a sua operacionalização, orientando as atividades educativas, as formas de executá-las e definindo suas finalidades. Assim, pode ser visto como um guia sugerido sobre o que, quando e como ensinar; o que, como e quando avaliar.

As adaptações curriculares constituem, pois,possibilidades educacionais de atuar frente às dificuldades de aprendizagem dos alunos.A escola realize a adaptação do currículo regular,quando necessário,para torna-lo apropriado às peculiaridades dos alunos com necessidades especiais,como:

-o que o aluno deve aprender;

-como e quando aprender;

-que formas de organização do ensino são mais eficientes para o processo de aprendizagem;

-como e quando avaliar o aluno;

-a preparação e a dedicação da equipe educacional e dos professores;

-o apoio adequado e recursos especializados, quando forem necessários.

OBJETIVOS GERAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL

Espera-se que no final do ensino fundamental os alunos sejam capazes de:

- Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os outros, reconhecendo e respeitando características físicas e de desempenho de si próprio e de outros, sem discriminar por características pessoais, físicas, sexuais ou sociais;

- Adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade em situações lúdicas e esportivas, repudiando qualquer espécie de violência;

- Conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações de cultura corporal do Brasil e do mundo, percebendo-as como recurso valioso para a integração entre pessoas e entre diferentes grupos sociais;

- Reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hábitos saudáveis de higiene, alimentação e atividades corporais, relacionando-os com os efeitos sobre a própria saúde e de recuperação, manutenção e melhoria da saúde coletiva;

- Solucionar problemas de ordem corporal em diferentes contextos, regulando e dosando o esforço em um nível compatível com as possibilidades, considerando que o aperfeiçoamento e o desenvolvimento das competências corporais decorrem de perseverança e regularidade e devem ocorrer de modo saudável e equilibrado;

- Reconhecer condições de trabalho que comprometam os processos de crescimento e desenvolvimento, não as aceitando para si nem para os outros, reivindicando condições de vida dignas;

- Conhecer a diversidade de padrões de saúde, beleza e estética corporal que existem nos diferentes grupos sociais, compreendendo sua inserção dentro da cultural em que são produzidos pela mídia e evitando o consumismo e o preconceito;

- Conhecer, organizar e inferir no espaço de forma autônoma, bem como reivindicar locais adequados para promover atividades corporais de lazer, reconhecendo-as como uma necessidade básica do ser humano e um direito do cidadão.

BIBLIOGRAFIA

- Constituição Federal e Estadual.

- Estatuto da Criança e do Adolescente.

- PCNs

- Revistas Pedagógicas

- Lei n 9394/93 LDB;